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Maori
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1
|Tiago 1:1|
¶ Na Hemi, na te pononga a te Atua, a te Ariki hoki, a Ihu Karaiti, ki nga hapu kotahi tekau ma rua e noho marara ana; Tena koutou.
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2
|Tiago 1:2|
¶ Kiia iho, e oku teina, he mea hari nui ina taka koutou ki nga whakamatautauranga maha;
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3
|Tiago 1:3|
E matau ana hoki koutou, ko te whakamatautauranga o to koutou whakapono hei mahi i te manawanui.
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4
|Tiago 1:4|
Na kia puta rawa te mahi a te manawanui, kia tino tika ai koutou, kia toitu ai, te hapa i tetahi mea.
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5
|Tiago 1:5|
Ki te hapa tetahi o koutou i te matauranga, me inoi ia ki te Atua, e homai nui nei ki te katoa, kahore hoki ana tawai mai; a ka homai ki a ia.
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6
|Tiago 1:6|
Otira me inoi whakapono ia, kaua e ruarua. Ko te tangata ruarua hoki, tona rite kei te ngaru o te moana, e puhia ana e te hau, e akina ana.
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7
|Tiago 1:7|
Kaua hoki taua tangata e mea, e whiwhi ia ki tetahi mea i te Ariki.
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8
|Tiago 1:8|
E kore te tangata ngakau rua e u i ana hanga katoa.
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9
|Tiago 1:9|
Ko te teina iti, kia whakamanamana ia i te mea ka whakanekehia ake ia:
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10
|Tiago 1:10|
Me te tangata taonga ano, i te mea ka whakaititia: ka memeha atu hoki ia, ano he puawai tarutaru.
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Sugestões
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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva