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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Juízes 1:1|
¶ A, i muri iho i te matenga o Hohua, na ka ui nga tamariki a Iharaira ki a Ihowa, ka mea, Ko wai e matua haere mo matou ki runga ki nga Kanaani ki te whawhai ki a ratou?
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2
|Juízes 1:2|
Na ka mea a Ihowa, Ko Hura e haere: nana, kua hoatu e ahau te whenua ki tona ringa.
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3
|Juízes 1:3|
Na ka mea a Hura ki a Himiona ki tona tuakana, Hoake taua ki toku wahi, kia whawhai ai taua ki nga Kanaani; a ka haere ai hoki ahau i a koe ki tou wahi. Na haere ana raua ko Himiona.
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4
|Juízes 1:4|
A, ko te haerenga atu o Hura, ka homai e Ihowa nga Kanaani me nga Perihi ki o ratou ringa, a patua iho o ratou ki Peheke kotahi tekau mano tangata.
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5
|Juízes 1:5|
I rokohanga ano a Aronipeheke ki Peheke, a whawhai ana ki a ia, a patua iho nga Kanaani me nga Perihi.
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6
|Juízes 1:6|
Na ka rere a Aronipeheke, a whaia ana e ratou, a ka mau, na tapahia ana nga koromatua o ona ringa, o ona waewae.
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7
|Juízes 1:7|
Na ka mea a Aronipeheke, E whitu tekau nga kingi, he mea tapahi nga koromatua o o ratou ringa, o o ratou waewae, i kohi kai i raro i taku tepu: ko taku i mea ai, kua whakahokia mai e te Atua ki ahau. Na ka kawea ia ki Hiruharama, a mate iho ki re ira.
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8
|Juízes 1:8|
I tauria hoki a Hiruharama e nga tamariki a Hura, a horo ana i a ratou, patua iho e ratou ki te mata o te hoari, tahuna ake hoki e ratou te pa ki te ahi.
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9
|Juízes 1:9|
¶ A muri iho ka haere ki raro nga tamariki a Hura ki te whawhai ki nga Kanaani i noho i te whenua pukepuke i te tonga, i te mania.
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10
|Juízes 1:10|
Na haere ana a Hura, whawhai ana ki nga Kanaani i noho ki Heperona: na, ko te ingoa o Heperona i mua ko Kiriata Arapa: patua iho e ratou a Hehai, a Ahimana, ratou ko Taramai.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva