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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Juízes 6:1|
¶ Na ka mahi kino nga tamariki a Iharaira i te tirohanga a Ihowa, a tukua ana ratou e Ihowa ki te ringa o Miriana e whitu nga tau.
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2
|Juízes 6:2|
A nui atu te kaha o te ringa o Miriana i to Iharaira: a na Miriana i hanga ai e nga tamariki a Iharaira nga rua i nga maunga mo ratou, me nga ana, me nga pa taiepa.
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3
|Juízes 6:3|
Na ka oti te mahi whakato a Iharaira, ka haere ake nga Miriani ratou ko nga Amareki, me nga tangata o te rawhiti; ka haere ake ki te whakaeke i a ratou.
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4
|Juízes 6:4|
Whakapaea iho e ratou, a moti ake i a ratou nga hua o te whenua, a tae noa koe ki Kaha, kihai hoki i mahue tetahi oranga mo Iharaira, kahore he hipi, he kau, he kaihe ranei.
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5
|Juízes 6:5|
I whakaeke mai hoki ratou me a ratou kararehe, i haere mai me o ratou teneti; koia ano kei nga mawhitiwhiti te maha; e kore hoki e taea te tatau ratou me a ratou kamera: na haere mai ana ratou ki te whenua whakangaro ai.
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6
|Juízes 6:6|
Na kua rawakore noa iho a Iharaira i a Miriana; a ka tangi nga tamariki a Iharaira ki a Ihowa.
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7
|Juízes 6:7|
¶ A, no te tangihanga o nga tamariki a Iharaira ki a Ihowa i te mahi a Miriana,
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8
|Juízes 6:8|
Ka tono tangata a Ihowa ki nga tamariki a Iharaira, he poropiti, hei mea ki a ratou, Ko te kupu tenei a Ihowa, a te Atua o Iharaira, Naku koutou i kawe mai ki runga nei i Ihipa; naku hoki koutou i whakaputa mai i te whare pononga;
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9
|Juízes 6:9|
Naku koutou i whakaora i te ringa o nga Ihipiana, i te ringa hoki o o koutou kaitukino katoa; a peia atu ana ratou e ahau i to koutou aroaro, hoatu ana hoki e ahau to ratou whenua ki a koutou.
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10
|Juízes 6:10|
I mea ano ahau ki a koutou, Ko Ihowa ahau, ko to koutou Atua; kaua e wehingia nga atua o nga Amori no ratou nei te whenua e noho na koutou: heoi kahore koutou i rongo ki toku reo.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva