-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
1
|Juízes 15:1|
¶ Otiia i muri iho, na ka haere a Hamahona, me tetahi kuao koati, i te wa o te kotinga witi, kia kite i tana wahine, a ka mea, Ka haere ahau ki taku wahine ki roto ki te whare moenga. Otiia kihai ia i tukua e te papa o te wahine kia haere ki roto.
-
2
|Juízes 15:2|
I mea hoki tona papa, i tino mea ahau e kino rawa ana koe ki a ia; na hoatu ana ia e ahau ma tou hoa; kahore ianei tona teina e pai atu i a ia? Tena kia riro tenei i a koe hei utu mo tera.
-
3
|Juízes 15:3|
Na ka mea a Hamahona ki a ratou, Engari i tenei, ka kore hara ahau ki nga Pirihitini, ina tukino ahau ki a ratou.
-
4
|Juízes 15:4|
Na haere ana a Hamahona, a hopukia ana e ia e toru rau nga pokiha; katahi ka tikina etahi rama e ia, a whakaangahia atu ana nga hiawero ki a raua whaka hiawero, a whakanohoia iho he rama ki waenganui o nga hiawero e rua.
-
5
|Juízes 15:5|
Na ka tahuna e ia nga rama, a tukua atu ana ki te witi a nga Pirihitini, wera ake nga puranga witi, me nga mea ano e tu ana; nga mara waina, oriwa ano hoki.
-
6
|Juízes 15:6|
A ka ki nga Pirihitini, Na wai tenei mahi? na ka korerotia, Na Hamahona hunaonga a te Timini; mona i tango i tana wahine, a hoatu ana ki tona hoa. Katahi ka haere nga Pirihitini, a tahuna ake e ratou te wahine raua ko tona papa ki te ahi.
-
7
|Juízes 15:7|
Na ka mea a Hamahona ki a ratou, Ahakoa kua meatia tenei e koutou, he pono ka rapu utu ano ahau i a koutou, a muri iho ka mutu taku.
-
8
|Juízes 15:8|
Na tukitukia ana ratou e ia, te papa, te huha, he nui te patunga, a haere ana, noho ana i te kapiti o te kamaka i Etama.
-
9
|Juízes 15:9|
¶ Katahi ka haere nga Pirihitini, noho ana i Hura, tohatoha noa atu i Rehi.
-
10
|Juízes 15:10|
Na ka mea nga tangata o Hura, He aha koutou i haere mai ai ki a matou? Na ka mea ratou, He here i a Hamahona i haere mai ai matou, kia meatia ki a ia tana i mea ai ki a matou.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva