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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Juízes 4:1|
¶ A, ka mate a Ehuru, ka mahi kino ano nga tamariki a Iharaira i te tirohanga a Ihowa.
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2
|Juízes 4:2|
Na ka hokona atu ratou e Ihowa ki te ringa o Iapini kingi o Kanaana, ko te kingi hoki ia o Hatoro, ko Hihera hoki te rangatira o tana ope; i Harohete ano hoki o nga tauiwi tona nohoanga.
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3
|Juízes 4:3|
Na ka tangi nga tamariki a Iharaira ki a Ihowa: e iwa rau nei hoki ana hariata rino, a e rua tekau nga tau i tukinotia rawatia ai e ia nga tamariki a Iharaira.
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4
|Juízes 4:4|
¶ A ko Tepora poropiti, wahine a Rapiroto, ko ia te kaiwhakarite o Iharaira i taua wa.
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5
|Juízes 4:5|
A ko tona nohoanga kei raro i te nikau a Tepora i te takiwa o Rama, o Peteere, i te whenua pukepuke o Eparaima: na ka haere nga tamariki a Iharaira ki runga, ki a ia kia whakawakia.
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6
|Juízes 4:6|
Na ka tono tangata ia hei karanga i a Paraka tama a Apionoama i Kerehe Napatari, a ka mea ki a ia, Kihai ianei a Ihowa, te Atua o Iharaira i whakahau, Haere whakatata atu ki Maunga Taporo, mauria hoki hei hoa mou kia tekau mano tangata o nga tama riki a Napatari, o nga tamariki hoki a Hepurona?
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7
|Juízes 4:7|
A maku e kukume atu ki a koe ki te awa, ki Kihona a Hihera rangatira o te ope a Iapini, me ana hariata, me ona mano; ka hoatu ano hoki e ahau ki tou ringa.
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8
|Juízes 4:8|
Na ka mea a Paraka ki a ia, Ki te haere tahi koe i ahau, ka haere ahau; ki te kahore ia koe e haere tahi i ahau, e kore ahau e haere.
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9
|Juízes 4:9|
A ka mea ia, Ae ra, me haere tahi taua: otiia e kore koe e whai kororia i te ara ka haere nei koe; ta te mea ka hokona atu e Ihowa a Hihera ki roto ki te ringa o te wahine. Na ka whakatika a Tepora, a haere tahi ana me Paraka ki Kerehe.
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10
|Juízes 4:10|
¶ Katahi ka karangarangatia a Hepurona raua ko Napatari e Paraka ki Kerehe; a kotahi tekau mano nga tangata i haere i raro i ona waewae: i haere tahi ano hoki a Tepora i a ia.
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva