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Maori -
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1
|1 Tessalonicenses 1:1|
¶ Na Paora, na ratou ko Hirawanu, ko Timoti, ki te hahi o te hunga o Teharonika i roto i te Atua Matua, i te Ariki hoki, i a Ihu Karaiti: Kia tau te aroha noa ki a koutou me te rangimarie.
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2
|1 Tessalonicenses 1:2|
¶ Whakawhetai tonu matou ki te Atua i nga wa katoa mo koutou katoa, me te whakahua i a koutou i a matou inoi;
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3
|1 Tessalonicenses 1:3|
Mau tonu to matou mahara ki ta koutou mahi whakapono, ki te uaua o to koutou aroha, ki te u o te tumanako ki to tatou Ariki, ki a Ihu Karaiti, i te aroaro o te Atua, ara o to tatou Matua;
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4
|1 Tessalonicenses 1:4|
E mohio ana hoki matou, e nga teina e arohaina nei e te Atua, ki to koutou whiriwhiringa.
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5
|1 Tessalonicenses 1:5|
Kihai hoki ta matou rongopai i tae atu ki a koutou i runga i te kupu anake, engari i te kaha, i te Wairua Tapu, nui atu hoki te u o te ngakau; pera ano me koutou e matau na ki to matou ahua i roto i a koutou, he whakaaro ki a koutou.
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6
|1 Tessalonicenses 1:6|
¶ A ka whai koutou i ta matou tauira, i ta te Ariki hoki, i riro uaua atu na i a koutou te kupu, me te whakahari ano ia a te Wairua Tapu.
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7
|1 Tessalonicenses 1:7|
No ka waiho koutou hei tauira ki te hunga whakapono katoa o Makeronia, o Akaia.
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8
|1 Tessalonicenses 1:8|
I paku haere atu na hoki i a koutou te kupu a te Ariki, ehara i te mea i Makeronia, i Akaia anake, engari i puta atu to koutou whakapono ki te Atua ki nga wahi katoa; no reira kahore he rawa e puaki ai tetahi kupu a matou.
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9
|1 Tessalonicenses 1:9|
Ko ratou nei hoki kei te korero mo matou, mo to matou taenga atu ki a koutou, mo to koutou tahuritanga mai hoki i nga whakapakoko ki te Atua, ki te mahi ki te Atua ora, ki te Atua pono;
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10
|1 Tessalonicenses 1:10|
Ki te tatari ano hoki ki tana Tama i te rangi, i whakaarahia ake nei e ia i te hunga mate, ki a Ihu, e whakaora nei i a tatou i te riri meake nei puta.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva