-
-
Maori
-
-
1
|1 Tessalonicenses 2:1|
¶ E matau ana hoki koutou, e oku teina, ki to matou haerenga atu ki a koutou, ehara i te mea i kore tikanga;
-
2
|1 Tessalonicenses 2:2|
Heoi mate ana matou i mua ra, tukinotia ana i Piripai, e matau na koutou, otira maia tonu matou i roto i to tatou Atua ki te korero i te rongopai o te Atua ki a koutou i roto i te uaua nui.
-
3
|1 Tessalonicenses 2:3|
Ko ta matou whakahauhau na hoki, ehara i te mea na te tinihanga, na te poke ranei, ehara ano hoki i te mea hangareka.
-
4
|1 Tessalonicenses 2:4|
Engari, ka pai nei te Atua kia tukua ki a matou te rongopai, ka pera ta matou korero; ehara i te mea kia whakamanawarekatia te tangata, engari te Atua, e whakamatautau nei i o tatou ngakau.
-
5
|1 Tessalonicenses 2:5|
Kahore hoki matou i kitea e korero ana i te kupu whakapati, e matau na ano hoki koutou, e huna ana ranei i te ngakau apo; ko te Atua te kaititiro mai.
-
6
|1 Tessalonicenses 2:6|
Kihai ano matou i rapu kororia i te tangata, i a koutou ranei, i era atu ranei, ahakoa i tika matou, he apotoro nei na te Karaiti, kia mea he tangata whai tikanga matou.
-
7
|1 Tessalonicenses 2:7|
¶ Engari i ngawari matou i waenganui i a koutou, i rite ki te kaiatawhai e whakaahuru ana i ana tamariki ake.
-
8
|1 Tessalonicenses 2:8|
Pera tonu to matou matenui ki a koutou, ehara i te mea ko te rongopai anake o te Atua ta matou i pai ai kia hoatu ki a koutou, engari ko o matou ake wairua, i te mea kua aroha nui matou ki a koutou.
-
9
|1 Tessalonicenses 2:9|
E mahara ana hoki koutou, e oku teina, ki ta matou mahi, ki to matou mauiui: mahi ana matou i te po, i te ao, kei taimaha ki tetahi o koutou, kauwhautia ana hoki e matou te rongopai o te Atua ki a koutou.
-
10
|1 Tessalonicenses 2:10|
Ko koutou nga kaititiro, ko te Atua hoki, ki te tapu, ki te tika, ki te kore he o ta matou whakahaere ki a koutou e whakapono na.
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 30-32
06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva