-
-
Maori
-
-
1
|1 Tessalonicenses 1:1|
¶ Na Paora, na ratou ko Hirawanu, ko Timoti, ki te hahi o te hunga o Teharonika i roto i te Atua Matua, i te Ariki hoki, i a Ihu Karaiti: Kia tau te aroha noa ki a koutou me te rangimarie.
-
2
|1 Tessalonicenses 1:2|
¶ Whakawhetai tonu matou ki te Atua i nga wa katoa mo koutou katoa, me te whakahua i a koutou i a matou inoi;
-
3
|1 Tessalonicenses 1:3|
Mau tonu to matou mahara ki ta koutou mahi whakapono, ki te uaua o to koutou aroha, ki te u o te tumanako ki to tatou Ariki, ki a Ihu Karaiti, i te aroaro o te Atua, ara o to tatou Matua;
-
4
|1 Tessalonicenses 1:4|
E mohio ana hoki matou, e nga teina e arohaina nei e te Atua, ki to koutou whiriwhiringa.
-
5
|1 Tessalonicenses 1:5|
Kihai hoki ta matou rongopai i tae atu ki a koutou i runga i te kupu anake, engari i te kaha, i te Wairua Tapu, nui atu hoki te u o te ngakau; pera ano me koutou e matau na ki to matou ahua i roto i a koutou, he whakaaro ki a koutou.
-
6
|1 Tessalonicenses 1:6|
¶ A ka whai koutou i ta matou tauira, i ta te Ariki hoki, i riro uaua atu na i a koutou te kupu, me te whakahari ano ia a te Wairua Tapu.
-
7
|1 Tessalonicenses 1:7|
No ka waiho koutou hei tauira ki te hunga whakapono katoa o Makeronia, o Akaia.
-
8
|1 Tessalonicenses 1:8|
I paku haere atu na hoki i a koutou te kupu a te Ariki, ehara i te mea i Makeronia, i Akaia anake, engari i puta atu to koutou whakapono ki te Atua ki nga wahi katoa; no reira kahore he rawa e puaki ai tetahi kupu a matou.
-
9
|1 Tessalonicenses 1:9|
Ko ratou nei hoki kei te korero mo matou, mo to matou taenga atu ki a koutou, mo to koutou tahuritanga mai hoki i nga whakapakoko ki te Atua, ki te mahi ki te Atua ora, ki te Atua pono;
-
10
|1 Tessalonicenses 1:10|
Ki te tatari ano hoki ki tana Tama i te rangi, i whakaarahia ake nei e ia i te hunga mate, ki a Ihu, e whakaora nei i a tatou i te riri meake nei puta.
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 30-32
06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva