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Maori
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1
|1 Tessalonicenses 5:1|
¶ Ko nga wa ia me nga taima, e oku teina, kahore he take e tuhituhi atu ai ahau ki a koutou.
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2
|1 Tessalonicenses 5:2|
E matau pu ana hoki koutou, tera e haere mai te ra o te Ariki, ano he tahae i te po.
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3
|1 Tessalonicenses 5:3|
I a ratou hoki e ki ana, he rangimarie, he ora; ko reira te mate huaki tata ai ki a ratou, ka pera me te mamae ki te wahine hapu, e kore hoki ratou e mawhiti.
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4
|1 Tessalonicenses 5:4|
Ko koutou ia, e oku teina, kahore i roto i te pouri, e rite ai ki ta te tahae te hopu a taua ra i a koutou.
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5
|1 Tessalonicenses 5:5|
He tama koutou katoa no te marama, he tama no te ra: ehara tatou i te po, ehara i te pouri.
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6
|1 Tessalonicenses 5:6|
¶ Heoi aua tatou e moe, kei pera me era atu; engari kia mataara tatou, kia whai whakaaro.
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7
|1 Tessalonicenses 5:7|
Ko te hunga hoki e moe ana, e moe ana i te po; ko te hunga e haurangi ana, e haurangi ana i te po.
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8
|1 Tessalonicenses 5:8|
Kia whai whakaaro tatou, ko tatou nei te hunga o te ra, kia kakahuria iho te whakapono me te aroha hei pukupuku; hei potae hoki, ko te tumanako atu ki te ora.
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9
|1 Tessalonicenses 5:9|
Kihai hoki tatou i meinga e te Atua mo te riri, engari kia whiwhi ai ki te ora ma roto i to tatou Ariki, i a Ihu Karaiti;
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10
|1 Tessalonicenses 5:10|
I mate nei mo tatou, ahakoa tatou mataara, moe ranei, kia ora tahi ai me ia.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva