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Maori -
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1
|Jonas 1:1|
¶ Na i puta mai te kupu a Ihowa ki a Hona, tama a Amitai, i mea,
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2
|Jonas 1:2|
Whakatika, haere ki Ninewe, ki taua pa nui, karangatia he he mona; kua tae ake hoki to ratou kino ki toku aroaro.
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3
|Jonas 1:3|
Ko Hona ia i whakatika, he rere ki Tarahihi i te aroaro o Ihowa; haere ana ia ki raro, ki Hopa, a ka kitea e ia tetahi kaipuke e rere ana ki Tarahihi: ka hoatu e ia te utu mo te ekenga ki runga, kia haere atu ai ia i roto i a ratou ki Tarahihi i te aroaro o Ihowa.
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4
|Jonas 1:4|
¶ Na ka tukua e Ihowa he hau nui ki te moana, a he nui te awha i te moana, no ka kiia ka pakaru te kaipuke.
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5
|Jonas 1:5|
Na ka wehi nga kaiwhakatere, ka karanga ki tona atua, ki tona atua; a akiritia ana e ratou nga taonga o runga o te kaipuke ki te moana kia mama ai ki a ratou. Ko Hona ia kua riro ki roto rawa i te kaipuke, a ka takoto ia, ka moe, au rawa.
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6
|Jonas 1:6|
Na ko te haerenga atu o te rangatira o te kaipuke, ka mea ki a ia, He aha tau, e te tangata e moe na? maranga, karanga ki tou Atua, me kahore te Atua e whakaaro ki a tatou, kei ngaro tatou.
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7
|Jonas 1:7|
Na ka mea ratou ki tona hoa, ki tona hoa, Haere mai, kia makamaka rota tatou, kia mohio ai ko wai te take o tenei he ki a tatou. Na kei te makamaka rota ratou, a ka tau te rota ki a Hona.
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8
|Jonas 1:8|
Katahi ratou ka mea ki a ia, Tena ra, whakaaturia ki a matou ko wai te take o tenei he ki a tatou? he mahi aha tau? i haere mai koe i hea? Ko hea tou whenua? no tehea iwi koe?
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9
|Jonas 1:9|
Ano ra ko ia ki a ratou, He Hiperu ahau; e wehi ana hoki ahu i a Ihowa, i te Atua o nga rangi, nana nei i hanga te moana me te whenua maroke.
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10
|Jonas 1:10|
Na nui atu te wehi i wehi ai aua tangata, ka mea ratou ki a ia, He aha tenei i meatia nei e koe? I mohio hoki aua tangata e rere ana ia i te aroaro o Ihowa, nana hoki i whakaatu ki a ratou.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva