-
-
Maori
-
-
1
|1 Tessalonicenses 3:1|
¶ Na, i te kore e taea te ngakau te pehi tonu, i pai matou kia mahue ko matou anake i Atene.
-
2
|1 Tessalonicenses 3:2|
A tonoa ana e matou a Timoti, to matou teina, he minita na te Atua, he hoa mahi no matou ki te rongopai o te Karaiti, hei whakau i a koutou, hei korero whakamarie ki a koutou mo nga mea o to koutou whakapono.
-
3
|1 Tessalonicenses 3:3|
Kei whakangaueuetia tetahi e enei tukinotanga: e matau ana ano hoki koutou he mea momotu ke tatou mo tenei mea.
-
4
|1 Tessalonicenses 3:4|
I a matou hoki e noho ana i a koutou, i korero wawe ano matou ki a koutou, tera tatou e tukinotia; ko ia ano tenei, ka matau nei koutou.
-
5
|1 Tessalonicenses 3:5|
Na reira i te mea te taea toku ngakau te pehi tonu, ka tono tangata atu ahau kia mohio ai ahau ki to koutou whakapono, kei whakawaia pea koutou e te kaiwhakawai, a maumau kau ta matou mahi.
-
6
|1 Tessalonicenses 3:6|
¶ Tena ko tenei, ka tae mai nei a Timoti ki a matou i a koutou, ka pai hoki tana korero ki a matou mo to koutou whakapono, mo to koutou aroha, mo koutou hoki e whai mahara pai ana ki a matou i nga wa katoa, e hiahia ana kia kite i a matou, he pera ano me to matou ki a koutou;
-
7
|1 Tessalonicenses 3:7|
Na kua whai whakamarietanga matou i a koutou, e oku teina, i o matou tukinotanga katoa, i o matou matenga, he mea na to koutou whakapono.
-
8
|1 Tessalonicenses 3:8|
Ko to matou ora nei hoki tenei, ara kia tu tonu koutou i runga i te Ariki.
-
9
|1 Tessalonicenses 3:9|
Me aha hoki he whakawhetai ma matou ki te Atua mo koutou, mo nga hari katoa e hari nei matou ki a koutou, i te aroaro o to tatou Atua?
-
10
|1 Tessalonicenses 3:10|
Nui atu ta matou inoi i te po, i te ao, kia kite i o koutou kanohi, kia whakaotia ano hoki e matou nga whai o to koutou whakapono i hapa.
-
-
Sugestões
Clique para ler Isaías 11-14
26 de julho LAB 573
O QUEBRADOR DE PEDRAS
Isaías 11-14
Quando li Isaías 14, na minha leitura, tive uma sensação que, para traduzi-la, é necessário contar uma história que encontrei no site www.pregador.com.br, com o título “O QUEBRADOR DE PEDRAS”. Ela estava catalogada sobre o assunto da inveja. Então, imagine a sensação que tive ao ler esse capítulo.
Segundo a lenda (que é apenas para ilustrar), diz que havia um sujeito muito simples, que ganhava a vida quebrando pedras. Era o quebrador de pedras. Apesar do fato de ter saúde, emprego e família, ele vivia permanentemente insatisfeito.
Certo dia, ele passou em frente à casa de um homem muito rico e importante. Ele sentiu uma terrível inveja, quando viu aquele homem cercado de bens valiosos e pessoas importantes. Do mais profundo do seu ser, pensou: “Ah... como eu queria ser aquele homem!” Então, inexplicavelmente, como num passe de mágica... plim! Foi colocado no lugar do rico.
Mas quando ia começar a usufruir o luxo e o poder, passou em frente daquela casa um importante general, montado num magnífico cavalo, e todos se curvavam diante dele. O quebrador de pedras novamente sentiu inveja e desejou ser aquele general e, mais uma vez, plim! Lá estava ele, em cima do cavalo.
Quando ia começar a desfrutar o prestígio do general, caiu do cavalo, devido ao forte calor do Sol do meio-dia. Então, ele invejou o Sol e... plim!
Ao começar a experimentar todo o poder de seus raios, uma nuvem escura veio e tapou-lhe a visão. Invejou a nuvem escura e... plim!
Quando ia tapar os raios do Sol, passou um forte vento e jogou a nuvem para longe. Invejou o vento e... plim!
E quando ia jogar as nuvens escuras para bem longe, uma montanha quebrou o vento. Invejou a montanha e... plim! Tornou-se a montanha.
Ah... Agora, finalmente, parece que ficou satisfeito, pois, parecia-lhe que, em todo o mundo, nada era mais poderoso que uma grande e inabalável montanha.
Mas foi neste pequeno e único momento de satisfação que ele ouviu um som que lhe era bastante familiar, o som de uma pesada marreta de ferro manejada com habilidade por um musculoso quebrador de pedras, quebrando a montanha devagarzinho.
Interessante! A inveja só pode levar a uma coisa: autodestruição.
Houve um tempo em que tudo era perfeito e ninguém sofria. Mas um anjo infeliz resolveu experimentar algo que não seria bom: ter inveja. A tentação não é pecado, o pecado é alimentá-la. Hoje, arcamos com as consequências dessa inveja: a existência do diabo e o inferno no qual nós precisamos viver.
Não compensa invejar nada de ninguém. Cultive o contentamento e você será muito feliz!
Valdeci Júnior
Fátima Silva