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Maori
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11
|1 Tessalonicenses 2:11|
A e matau ana ano koutou ki ta matou mahi ki tetahi, ki tetahi o koutou, pera i ta te matua ki ana tamariki ake, te whakahauhau, te whakahihiri i a koutou, te tohutohu,
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12
|1 Tessalonicenses 2:12|
Mo ta koutou haere kia rite ki ta te Atua, nana nei koutou i karanga ki tona rangatiratanga, ki tona kororia.
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13
|1 Tessalonicenses 2:13|
¶ Mo konei matou ka whakawhetai tonu nei ki te Atua, no te mea i to koutou tahuritanga ki te kupu a te Atua i rongo ra koutou ki a matou, ehara i te mea he tahuri no koutou ki te kupu tangata, engari ki te kupu a te Atua, ko ia pu na hoki ia e mah i na i roto i a koutou, i te hunga e whakapono na.
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14
|1 Tessalonicenses 2:14|
Kua whai na hoki koutou, e oku teina, i te tauria a nga hahi a te Atua i Huria i roto i a Karaiti Ihu: ko o koutou matenga hoki i nga tangata o to koutou ake iwi kua rite ki o era matenga i nga Hurai;
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15
|1 Tessalonicenses 2:15|
Na ratou hoki i whakamate te Ariki, a Ihu, me nga poropiti, a i pana matou ki waho; kahore a ratou whakamanawareka ki te Atua, a he hoariri ratou no nga tangata katoa.
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16
|1 Tessalonicenses 2:16|
E arai mai ana i a matou kei korero ki nga tauiwi kia ora ai, he mea tenei e tutuki ai o ratou hara i nga wa katoa; otira ka whakapaua rawatia te riri ki a ratou.
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17
|1 Tessalonicenses 2:17|
¶ Ko matou ia, e oku teina, he iti nei te wahi kua wehea mai nei matou i a koutou, ko nga tinana, kahore te ngakau, hira rawa to matou takare kia kite i to koutou kanohi, nui atu te hiahia.
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18
|1 Tessalonicenses 2:18|
No reira, i te whai kia tae atu ki a koutou, ko ahau, ko Paora, i tuatahi, a i tuarua; heoi na Hatana matou i whakaware.
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19
|1 Tessalonicenses 2:19|
He aha hoki ta matou e tumanako atu ai, e hari ai, he aha oti te karauna e whakamanamana ai matou? He teka ianei ko koutou i te aroaro o to tatou Ariki, o Ihu Karaiti, a tona taenga mai?
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20
|1 Tessalonicenses 2:20|
Ko koutou hoki to matou kororia, to matou hari.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva