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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Juízes 1:1|
¶ A, i muri iho i te matenga o Hohua, na ka ui nga tamariki a Iharaira ki a Ihowa, ka mea, Ko wai e matua haere mo matou ki runga ki nga Kanaani ki te whawhai ki a ratou?
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2
|Juízes 1:2|
Na ka mea a Ihowa, Ko Hura e haere: nana, kua hoatu e ahau te whenua ki tona ringa.
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3
|Juízes 1:3|
Na ka mea a Hura ki a Himiona ki tona tuakana, Hoake taua ki toku wahi, kia whawhai ai taua ki nga Kanaani; a ka haere ai hoki ahau i a koe ki tou wahi. Na haere ana raua ko Himiona.
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4
|Juízes 1:4|
A, ko te haerenga atu o Hura, ka homai e Ihowa nga Kanaani me nga Perihi ki o ratou ringa, a patua iho o ratou ki Peheke kotahi tekau mano tangata.
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5
|Juízes 1:5|
I rokohanga ano a Aronipeheke ki Peheke, a whawhai ana ki a ia, a patua iho nga Kanaani me nga Perihi.
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6
|Juízes 1:6|
Na ka rere a Aronipeheke, a whaia ana e ratou, a ka mau, na tapahia ana nga koromatua o ona ringa, o ona waewae.
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7
|Juízes 1:7|
Na ka mea a Aronipeheke, E whitu tekau nga kingi, he mea tapahi nga koromatua o o ratou ringa, o o ratou waewae, i kohi kai i raro i taku tepu: ko taku i mea ai, kua whakahokia mai e te Atua ki ahau. Na ka kawea ia ki Hiruharama, a mate iho ki re ira.
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8
|Juízes 1:8|
I tauria hoki a Hiruharama e nga tamariki a Hura, a horo ana i a ratou, patua iho e ratou ki te mata o te hoari, tahuna ake hoki e ratou te pa ki te ahi.
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9
|Juízes 1:9|
¶ A muri iho ka haere ki raro nga tamariki a Hura ki te whawhai ki nga Kanaani i noho i te whenua pukepuke i te tonga, i te mania.
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10
|Juízes 1:10|
Na haere ana a Hura, whawhai ana ki nga Kanaani i noho ki Heperona: na, ko te ingoa o Heperona i mua ko Kiriata Arapa: patua iho e ratou a Hehai, a Ahimana, ratou ko Taramai.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva