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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Juízes 20:1|
¶ Na ka puta nga tamariki katoa a Iharaira, a huihui ana te whakaminenga me te mea he tangata kotahi, no Rana mai ano a Peerehepa atu ana, no te whenua ano hoki o Kireara, ki a Ihowa, ki Mihipa.
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2
|Juízes 20:2|
I puta mai ano nga rangatira o te iwi katoa, o nga iwi katoa o Iharaira, i roto i te huihui o te iwi a te Atua, e wha rau nga mano, he hunga haere i raro, he hunga mau hoari.
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3
|Juízes 20:3|
A i rongo nga tamariki a Pineamine kua tae nga tamariki a Iharaira ki Mihipa. Na ka mea nga tamariki a Iharaira, Korerotia mai i peheatia tenei mea kino.
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4
|Juízes 20:4|
Na ka utua e te Riwaiti, e te tangata nana te wahine i kohurutia ra, ka mea, I haere mai ahau ki Kipea, ki tera i a Pineamine, maua ko taku wahine iti, moe ai.
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5
|Juízes 20:5|
Na ko te whakatikanga mai o nga tangata o Kipea ki ahau, kei te karapoti i te whare i te po, he mea hoki moku; i mea ratou kia patua ahau: na whakaititia ana taku wahine a mate iho.
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6
|Juízes 20:6|
Na ka mau ahau ki taku wahine, a tapatapahia ana e ahau, hoatu ana kia kawea puta noa i te whenua, i te kainga tupu o Iharaira, mo ratou i mahi i te mahi kino, i te mahi poauau i roto i a Iharaira.
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7
|Juízes 20:7|
Na, e nga tamariki a Iharaira, koutou katoa, homai ki konei ta koutou kupu, me to koutou whakaaro.
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8
|Juízes 20:8|
Na ka whakatika katoa te iwi ano he tangata kotahi, ka mea, E kore tetahi o tatou e haere ki tona teneti, e kore ano hoki tetahi o tatou e peka atu ki tona whare.
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9
|Juízes 20:9|
Engari ko ta tatou tenei e mea ai ki Kipea: ma te rota te tikanga mo ta tatou whawhai ki reira.
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10
|Juízes 20:10|
Me tango tangata, kia tekau i roto i te rau, i nga iwi katoa o Iharaira, he rau i roto i te mano, he mano i roto i te tekau mano, hei mau o mo te iwi; a ka tae ki Kipea o Pineamine ka rite ta ratou e mea ai ki nga mea poauau katoa i mahia e rato u i roto i a Iharaira.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva