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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Provérbios 13:1|
¶ Ko te tama whakaaro nui ka rongo ki ta tona papa ako: ko te tangata whakahi ia e kore e rongo ki te riri.
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2
|Provérbios 13:2|
¶ E kai te tangata i te pai i te hua o tona mangai: ka kai ia te wairua o te hunga wanoke i te tutu.
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3
|Provérbios 13:3|
¶ Ko te tangata e tiaki ana i tona mangai e pupuri ana i tona ora: ko te tangata ia e hamama nui ana ona ngutu, ko te whakangaromanga mona.
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4
|Provérbios 13:4|
¶ E hiahia ana te wairua o te tangata mangere, a kahore he mea mana: ka meinga ia kia momona te wairua o te hunga uaua.
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5
|Provérbios 13:5|
¶ E kino ana te tangata tika ki te korero teka: he mea whakarihariha ia te tangata kino, a whakama noa iho.
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6
|Provérbios 13:6|
¶ Ko te tika hei kaitiaki mo te tangata e tapatahi ana te ara: ka whakataka ano te tangata kino e te hara.
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7
|Provérbios 13:7|
¶ Tera tetahi kei te amene taonga mona, heoi kahore rawa he mea i a ia: tera tetahi kei te whakarawakore i a ia, heoi nui atu ona rawa.
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8
|Provérbios 13:8|
¶ Ko nga utu mo te tangata kia ora, ko ona rawa: tena ko te rawakore, e kore e rongo i te riri.
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9
|Provérbios 13:9|
¶ E koa ana te marama o te hunga tika: ka keto ia te rama o te hunga kino.
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10
|Provérbios 13:10|
¶ He totohe anake i ahu mai i te whakapehapeha: he whakaaro nui ia kei te hunga i nga kupu tika.
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Sugestões
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01 de outubro AB 640
PRISIONEIROS DA ESPERANÇA
Zacarias 09-11
Já sentiu-se preso a um medo? Já sentiu medo de ouvir falar nos assuntos do armagedom, apocalipse, fim dos tempos, etc? Quando você ouve previsões científicas querendo apontar que o fim do planeta está se aproximando, o que sente? Quando criança, eu tinha medo da volta de Jesus. O quadro pintado por muitos pregadores era assustador. Quer entender uma palhinha do que eu sentia? Ao ler a primeira parte de Zacarias 9, tente imaginar-se dentro de um daqueles cenários. Tente sentir-se como sendo uma daquelas pessoas. Consegue imaginar o que seria viver aquele contexto, na própria pele? Se conseguir, duvido que não sentiria medo. Eu, pelo menos, sentira, se fosse um habitante de Gaza, Ascalom, Tiro, Sidom, etc. Ainda mais se eu fosse indefeso o bastante para não poder sair daquelas cidades. Ui, que medo!
Então o nosso pensamento se volta para a realidade, e suspiramos: “ainda bem que é só uma imaginação, e, na realidade, estamos no século XXI”. Mas é aí que mora o perigo: “estamos no século XXI”. Podemos não correr o risco de sermos vítimas da espada de um cavaleiro quem vem levantando poeira, mas corremos um risco muito maior. É no presente século que se dará o aparecimento do Senhor. E não será uma mera guerrinha aos moldes do mundo antigo. Será fogo consumidor!
Há esperança?
Não quero que você sinta-se imaginariamente preso em uma cidadela antiga em ameaça, nem que fique preso ao medo de pensar na volta de Jesus. Mas uma coisa eu lhe garanto, ainda que você desfrute de sentimentos de liberdade, sempre estará cativado por algo. Não existe a liberdade absoluta, existe a servidão prazerosa, voluntária e por amor, que, no mais profundo sincero anseio do coração, sente-se livre, por sentir-se amada. É por isto que o amor, para libertar, primeiro cativa. O cativeiro do amor é uma redoma de paz e proteção. E faz com que o sentimento de estar cativado não seja claustrofóbico, mas sim, de segurança.
Como é isto? Imagine-se de novo naquele cenário do mundo antigo. Mas agora, antes que o rodo destruidor passasse alisando tudo, tivesse a chance de entrar numa carruagem e mudar-se para Jerusalém. Veja do 9:9 em diante. O mesmo Senhor que vem arrebentando com os rebeldes, vem abraçando, sorridentemente, os que o esperam.
Espere! Aqui entra em cena um verbo que faz toda a diferença: “esperar”. Sabe o que pode nos levar a sermos cativos do desespero? O fato de não esperarmos o Senhor. Mas a mudança é: “Voltem à sua fortaleza, ò prisioneiros da esperança, pois hoje mesmo anuncio que restaurarei tudo em dobro para vocês (Zacarias 9:12)”.
Valdeci Júnior