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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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|Provérbios 13:11|
¶ Ko nga taonga i puta mai i te whakamanamana ka iti haere: ko ta te tangata i whakaemi ai, he mea mahi, ka tupu haere.
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12
|Provérbios 13:12|
¶ He manako taringa roa, he patu ngakau: ka tae te koronga, ko te rakau ia o te ora.
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13
|Provérbios 13:13|
¶ Ko te tangata e whakahawea ana ki te kupu, ka ngaro i a ia ano; ko te tangata ia e wehi ana i te whakahau, ka whiwhi ki te utu.
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14
|Provérbios 13:14|
¶ Ko te ture o te hunga whakaaro nui, he puna no te ora, e puta ai i nga reti o te mate.
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15
|Provérbios 13:15|
¶ Ko to te ngarahu pai he homai atawhai; he taikaha ia te ara o te hunga nanakia.
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16
|Provérbios 13:16|
¶ He mahi mohio ta te tangata tupato; ko ta te wairangi he hora i te kuwaretanga.
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17
|Provérbios 13:17|
¶ Ka hinga te karere kino ki te kino; ko te karere pono ia, ano he rongoa.
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18
|Provérbios 13:18|
¶ Ko te tangata kahore e pai ki te papaki, mana te rawakore, te whakama; engari ko te tangata e whai mahara ana ki te ako, ka whakahonoretia.
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19
|Provérbios 13:19|
¶ Ko te hiahia kua rite, he reka ki te wairua: he whakarihariha ia ki nga kuware te whakarere i te kino.
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20
|Provérbios 13:20|
¶ Haere i te taha o te hunga whakaaro nui, a ka whai whakaaro koe: ko te takahoa ia o nga kuware, ka mamae.
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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva