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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Esperanto
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|Levítico 14:5|
Kaj la pastro ordonos bucxi unu birdon super argila vazo, super fluakvo.
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6
|Levítico 14:6|
Kaj la vivan birdon li prenos kaj ankaux la cedran lignon kaj la rugxan sxnureton kaj la hisopon, kaj li trempos ilin kune kun la viva birdo en la sango de la birdo bucxita super la fluakvo.
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7
|Levítico 14:7|
Kaj li aspergos la purigaton je la lepro sep fojojn, kaj li deklaros lin pura, kaj li lasos la vivan birdon forflugi sur la kampon.
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8
|Levítico 14:8|
Kaj la purigato lavos siajn vestojn kaj forrazos cxiujn siajn harojn kaj banos sin en akvo, kaj li estos pura; kaj poste li iros en la tendaron kaj restos ekster sia tendo dum sep tagoj.
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9
|Levítico 14:9|
En la sepa tago li forrazos cxiujn siajn harojn, sian kapon kaj sian barbon kaj la brovojn de siaj okuloj, cxiujn siajn harojn li forrazos, kaj li lavos siajn vestojn kaj banos sian korpon en akvo, kaj li farigxos pura.
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10
|Levítico 14:10|
Kaj en la oka tago li prenos du sxafidojn sendifektajn kaj unu sxafidinon sendifektan, jaragxan, kaj tri dekonojn de efo da delikata faruno, miksita kun oleo, kiel farunoferon, kaj unu log´?¢on da oleo.
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11
|Levítico 14:11|
Kaj la pastro puriganta starigos la homon purigatan kaj ilin antaux la Eternulo, cxe la pordo de la tabernaklo de kunveno.
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12
|Levítico 14:12|
Kaj la pastro prenos unu el la sxafidoj kaj alportos gxin kiel kulpoferon kune kun la log´?¢o da oleo, kaj skuos tion kiel skuoferon antaux la Eternulo.
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13
|Levítico 14:13|
Kaj li bucxos la sxafidon sur la loko, sur kiu oni bucxas pekoferon kaj bruloferon, sur la sankta loko; cxar, kiel la pekofero, la kulpofero apartenas al la pastro; gxi estas plejsanktajxo.
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14
|Levítico 14:14|
Kaj la pastro prenos iom el la sango de la kulpofero, kaj la pastro metos tion sur la malsupran randon de la dekstra orelo de la purigato kaj sur la dikan fingron de lia dekstra mano kaj sur la dikan fingron de lia dekstra piedo.
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Sugestões
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18 de julho LAB 565
COMO ENTENDER ECLESIASTES?
Eclesiastes 01-04
Hoje, quero apresentar uma explicação de James W. Zackrison (CPB, LES, jan-mar 2007, 2) sobre como entendermos o livro de Eclesiastes.
Esse teólogo explica que, ao contrário de outros livros da Bíblia, que frequentemente começam com uma forte afirmação sobre Deus, Eclesiastes começa com um grito sobre a falta de sentido para a vida. “Vaidade de vaidades, tudo é vaidade”. Essa introdução se parece mais com os modernos escritores seculares que com um profeta de Yahweh. Não obstante, como cristãos, cremos que Eclesiastes foi colocado no cânon das Escrituras porque Deus tem nele uma mensagem para nós.
Muitos estudiosos afirmam que o autor não foi o rei Salomão. Mas mantemos a posição de que Salomão foi o escritor fundamentados na tradição cristã e judaica e nas evidências internas do livro. Ao nos dedicarmos ao estudo deste livro, alguns simples princípios de interpretação nos serão de muita ajuda.
Para começar, Salomão estava escrevendo no fim de uma vida cheia de amargura e ira contra si mesmo por sua apostasia. O que é singular nesse livro é que, em alguns lugares, Salomão escreveu sob a perspectiva de alguém alienado de Deus. Como alguns autores modernos, ele nos dá pensamentos que saem diretamente de sua cabeça. Vemos o mundo como aparece através desses olhos.
Essas porções de Eclesiastes que mencionam a experiência e o raciocínio dos anos de apostasia [de Salomão] não devem ser considerados como se representassem a mente e a vontade do Espírito. Não obstante, são um registro inspirado do que ele realmente pensava e fazia naquele tempo, e esse registro constitui uma grave advertência contra o tipo errado de pensamento e ação. Passagens como essas não devem ser tiradas de seu contexto e usadas para ensinar alguma suposta verdade que a Inspiração nunca pretendeu que ensinassem.
Finalmente, é esta a mensagem desse livro: Deus nos mostra como a vida é cruel e vazia quando Ele não está presente. E esse é o livro que começaremos a ler hoje: Eclesiastes, capítulos 1-4, onde o autor inicia, melancolicamente, tecendo um texto reflexivo de que, para ele, nada tem sentido, chegando a dizer que nem os prazeres, nem a própria sabedoria têm sentido. O sabor dessa melancolia é tão grande que Salomão chega a comparar a sabedoria com a insensatez. Para ele, até mesmo o trabalho árduo é inútil. Ele não poupa o leitor de conhecer as injustiças e os absurdos da vida. “Bem vindos ao mundo real”, seria o slogan.
Mas como de qualquer caos é possível sacar um proveito, o capítulo três nos ensina a sabermos aproveitar bem o nosso tempo.
Eu também digo: lendo a Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva