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Suomen Raamattuopisto (1776)
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|Eclesiastes 4:5|
Sekin on turhuutta ja tuulen tavoittelua. Tyhmä panee kädet ristiin ja kalvaa omaa lihaansa.
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|Eclesiastes 4:6|
Parempi on pivollinen lepoa kuin kahmalollinen vaivannäköä ja tuulen tavoittelua.
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|Eclesiastes 4:7|
Taas minä näin turhuuden auringon alla:
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|Eclesiastes 4:8|
Tuossa on yksinäinen, ei ole hänellä toista, ei poikaa, ei veljeäkään ole hänellä; mutta ei ole loppua kaikella hänen vaivannäöllänsä, eikä hänen silmänsä saa kylläänsä rikkaudesta. Ja kenen hyväksi minä sitten vaivaa näen ja pidätän itseni nautinnoista? Tämäkin on turhuutta ja on paha asia.
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|Eclesiastes 4:9|
Kahden on parempi kuin yksin, sillä heillä on vaivannäöstänsä hyvä palkka.
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|Eclesiastes 4:10|
Jos he lankeavat, niin toinen nostaa ylös toverinsa; mutta voi yksinäistä, jos hän lankeaa! Ei ole toista nostamassa häntä ylös.
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|Eclesiastes 4:11|
Myös, jos kaksi makaa yhdessä, on heillä lämmin; mutta kuinka voisi yksinäisellä olla lämmin?
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|Eclesiastes 4:12|
Ja yksinäisen kimppuun voi joku käydä, mutta kaksi pitää sille puolensa. Eikä kolmisäinen lanka pian katkea.
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|Eclesiastes 4:13|
Parempi on köyhä, mutta viisas nuorukainen kuin vanha ja tyhmä kuningas, joka ei enää ymmärrä ottaa varoituksesta vaaria.
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|Eclesiastes 4:14|
Sillä vankilasta tuo toinen lähti tullaksensa kuninkaaksi, vaikka oli hänen kuninkaana ollessaan syntynyt köyhänä.
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Sugestões
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13 de setembro LAB 257
PRIORIDADE É IMPORTANTE?
Daniel 04-06
O que é prioridade?
Daniel já estava com quase 90 anos. Dario, o rei de Babilônia, que na realidade era um “medo”, promoveu o profeta à mais alta posição que poderia ser ocupada por um cidadão daquele império. Mas é interessante que Daniel não deixou que o “status” do seu cargo lhe subisse para a cabeça, fazendo com que ele alterasse a regularidade dos hábitos de sua vida devocional. Com isso, Deus o fez prosperar na sua importante função pública.
Mas, devido ao seu êxito, os colegas de trabalho invejosos de Daniel fizeram uma conspiração contra ele. Eles induziram a Dario a assinar um decreto de que qualquer pessoa que, naqueles próximos trinta dias, orasse a outro Deus, que não fosse o rei da Babilônia, deveria ser lançada na cova dos leões. Essa era uma lei que, além de pôr a vida de Daniel em risco, ainda colocava o relacionamento de Daniel, também, em perigo. E agora? O que ele iria fazer? Se fosse você, o que faria?
Sabe o que Daniel fez? Colocou os seus períodos de oração na frente de tudo e de todos. Prioridade é prioridade; princípio é princípio; e isso não se negocia. Daniel “foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus”. Tem gente, hoje em dia, que ao deparar-se com a prova que foi colocada para Daniel, vai dizer que agir como Daniel seria fanatismo. Isso é um raciocínio lógico: “certamente, Deus compreenderia se fosse preciso omitir os períodos pessoais de oração durante um mês, com a ‘nobre’ finalidade da preservação da vida”, pensariam. Outros tentariam dar um jeitinho, orando secretamente, levando uma vida dúbia. Mas Daniel não; quando ele considerou essas alternativas, ele percebeu que, naquelas circunstâncias, se ele fizesse isso, estaria dando uma impressão errada sobre o que era prioridade para ele e levaria outros a pensarem que ele consentia com a idéia de que a oração era prejudicial. Isso seria um falso testemunho, através do qual estaria negando o seu Deus.
Você tem o privilégio de poder elevar os seus pensamentos a Deus a qualquer momento durante o dia, em oração. Aproveite esse privilégio. Mas tenha também, diariamente, o hábito de ter um lugar especial e uma hora marcada para, sozinho, se encontrar com o seu Deus, através da oração.
Os muçulmanos são pontuais: param pra fazer uma oração para Alá, diariamente, cinco vezes. E você, cristão, tem sido fiel em adorar a Deus? Experimente isso na sua vida!
Valdeci Júnior
Fátima Silva