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Suomen Raamattuopisto (1776) -
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1
|Eclesiastes 6:1|
On onnettomuus tämäkin, jonka olen nähnyt auringon alla ja joka raskaasti painaa ihmistä:
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|Eclesiastes 6:2|
että Jumala antaa miehelle rikkautta ja tavaraa ja kunniaa, niin ettei hänen sielultaan puutu mitään kaikesta siitä, mitä hän halajaa, mutta Jumala ei salli hänen nauttia sitä, vaan sen nauttii vieras. Se on turhuutta ja raskas kärsimys.
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3
|Eclesiastes 6:3|
Vaikka syntyisi miehelle sata lasta ja hän eläisi vuosia paljon ja paljot olisivat hänen vuottensa päivät, mutta hän ei saisi tyydyttää omaa haluaan omaisuudellansa eikä saisi edes hautaustakaan, niin minä sanon, että keskoinen olisi onnellisempi kuin hän.
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4
|Eclesiastes 6:4|
Sillä se turhaan tulee ja pimeyteen menee, ja pimeyteen peittyy sen nimi.
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5
|Eclesiastes 6:5|
Ei se ole aurinkoa nähnyt eikä tuntenut. Sen lepo on parempi kuin hänen.
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6
|Eclesiastes 6:6|
Ja vaikka hän eläisi kaksi kertaa tuhannen vuotta, mutta ei saisi onnea nähdä - eikö kuitenkin kaikki mene samaan paikkaan?
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|Eclesiastes 6:7|
Kaikki ihmisen vaivannäkö tapahtuu hänen oman suunsa hyväksi, ja kuitenkaan ei halu täyty.
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|Eclesiastes 6:8|
Sillä mitä etua on viisaalla tyhmän edellä, ja mitä kurjalla siitä, että hän osaa oikein vaeltaa elävitten edessä?
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9
|Eclesiastes 6:9|
Parempi silmän näkö kuin halun haihattelu. Tämäkin on turhuutta ja tuulen tavoittelua.
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10
|Eclesiastes 6:10|
Mitä olemassa on, sille on pantu nimi jo ammoin; ja edeltä tunnettua on ollut, mitä ihmisestä on tuleva. Ei voi hän riidellä väkevämpänsä kanssa.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva