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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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31
|2 Reis 4:31|
En Gehási het voor hulle uit gegaan en die staf op die gesig van die seun gelê; maar daar was geen stem en geen opmerksaamheid nie. Daarop gaan hy terug hom tegemoet en bring hom die berig en sê: Die seun het nie wakker geword nie.
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32
|2 Reis 4:32|
En toe Elísa in die huis kom, was die seun dood, neergelê op sy bed!
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33
|2 Reis 4:33|
En hy het ingegaan en die deur agter hulle twee toegesluit en tot die HERE gebid.
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34
|2 Reis 4:34|
Daarna klim hy op en gaan lê op die kind en sit sy mond op dié se mond en sy oë op dié se oë en sy hande op dié se hande en buig oor hom neer; en die vlees van die kind het warm geword.
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35
|2 Reis 4:35|
Daarop het hy teruggekom en in die huis een keer heen en weer geloop, om dan opnuut op te klim en oor hom neer te buig; en die seun het sewe maal genies; en die seun het sy oë oopgemaak.
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36
|2 Reis 4:36|
Toe roep hy Gehási en sê: Roep hierdie Sunamitiese vrou. Nadat hy haar dan geroep en sy by hom gekom het, sê hy: Tel jou seun op.
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37
|2 Reis 4:37|
En sy het ingekom en voor sy voete geval en na die aarde gebuig; en sy het haar seun opgetel en uitgegaan.
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38
|2 Reis 4:38|
Weer het Elísa in Gilgal gekom, en daar was hongersnood in die land; en terwyl die profete-seuns voor hom sit, sê hy aan sy dienaar: Sit die groot pot op en maak 'n kooksel klaar vir die profete-seuns.
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39
|2 Reis 4:39|
Toe gaan een uit in die veld om groente te versamel; en hy het wilde ranke gekry en daarvan sy kleed vol karkoere gepluk en gekom en dit in die kookpot stukkend gesny; want hulle het dit nie geken nie.
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40
|2 Reis 4:40|
Daarna het hulle vir die manne opgeskep om te eet; maar net toe hulle van die kooksel eet, skreeu hulle en roep: Man van God, die dood is in die pot! En hulle kon dit nie eet nie.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva