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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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|Ezequiel 6:2|
Mensekind, rig jou aangesig teen die berge van Israel, en profeteer teen hulle
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3
|Ezequiel 6:3|
en sê: Berge van Israel, hoor die woord van die Here HERE! So sê die Here HERE vir die berge en vir die heuwels en vir die klowe en vir die dale: Kyk, Ek bring 'n swaard oor julle, en Ek sal julle hoogtes vernietig;
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4
|Ezequiel 6:4|
en julle altare sal verwoes en julle sonpilare verbreek word; en Ek sal die wat uit julle verslaan is, neerwerp voor julle drekgode;
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5
|Ezequiel 6:5|
en Ek sal die lyke van die kinders van Israel voor hulle drekgode werp en julle beendere rondom julle altare strooi.
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6
|Ezequiel 6:6|
In al julle woonplekke sal die stede verwoes en die hoogtes 'n wildernis word, sodat julle altare woes en eensaam sal wees, en julle drekgode verbreek sal word en verdwyn, en julle sonpilare omgekap en julle werke vernietig sal word.
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|Ezequiel 6:7|
En die wat verslaan is, sal onder julle lê, sodat julle kan weet dat Ek die HERE is.
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8
|Ezequiel 6:8|
Maar Ek sal 'n oorblyfsel bewaar deurdat daar vir julle sommige sal wees wat onder die nasies die swaard ontvlug, as julle verstrooi is in die lande.
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9
|Ezequiel 6:9|
Dan sal die wat uit julle ontvlug het, aan My dink onder die nasies waarheen hulle as gevangenes weggevoer is, as Ek hulle ontugtige hart wat van My afgewyk het, en hulle oë wat agter hulle drekgode aan hoereer, verbreek het; en hulle sal vir hulself walglik wees weens die slegte dinge wat hulle gedoen het volgens al hulle gruwels.
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10
|Ezequiel 6:10|
En hulle sal weet dat Ek die HERE is; Ek het nie tevergeefs gespreek dat Ek hulle hierdie onheil sal berokken nie.
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11
|Ezequiel 6:11|
So sê die Here HERE: Slaan in jou hand, en stamp met jou voet, en sê: Wee oor al die growwe gruweldade van die huis van Israel, omdat hulle deur die swaard, die honger en die pes moet val.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior