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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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1
|Ezequiel 8:1|
En in die sesde jaar, in die sesde maand, op die vyfde van die maand, terwyl ek in my huis sit en die oudstes van Juda voor my sit, het die hand van die Here HERE daar op my geval.
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2
|Ezequiel 8:2|
Ek kyk toe--en daar was 'n gestalte wat soos vuur gelyk het; van wat soos sy lendene gelyk het en ondertoe, was vuur, en van sy lendene af en boontoe iets net soos 'n hemelglans wat soos blinkende metaal geskyn het.
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3
|Ezequiel 8:3|
Toe steek Hy iets uit wat die vorm van 'n hand het, en vat my aan die kuifhare van my hoof; en die Gees het my opgehef tussen die aarde en die hemel en my in gesigte van God na Jerusalem gebring, by die ingang van die binneste poort wat na die noorde toe kyk, waar die plek was van die afgodsbeeld van ywer wat ywer verwek.
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4
|Ezequiel 8:4|
En kyk, die heerlikheid van die God van Israel was daar, ooreenkomstig die verskyning wat ek in die laagte gesien het.
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5
|Ezequiel 8:5|
En Hy sê vir my: Mensekind, slaan tog jou oë op in die rigting van die noorde; en ek het my oë opgeslaan in die rigting van die noorde--en daar was aan die noordekant van die altaarpoort daardie afgodsbeeld van ywer by die ingang!
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6
|Ezequiel 8:6|
En Hy sê vir my: Mensekind, sien jy wat hulle doen, die groot gruwels wat die huis van Israel hier aanrig, dat Ek ver van my heiligdom af moet weggaan? Maar jy sal nog ander groot gruwels sien.
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7
|Ezequiel 8:7|
Daarop bring Hy my by die ingang van die voorhof. Ek kyk toe--en daar was 'n gat in die muur.
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8
|Ezequiel 8:8|
En Hy sê vir my: Mensekind, breek tog deur die muur heen. En ek het deur die muur heen gebreek, en kyk, daar was 'n deur.
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9
|Ezequiel 8:9|
Daarop sê Hy vir my: Gaan in, en kyk na die growwe gruwels wat hulle hier doen.
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10
|Ezequiel 8:10|
Ek gaan toe in en kyk--en daar was allerhande afbeeldinge van afskuwelike kruipende en viervoetige diere, en allerhande drekgode van die huis van Israel wat al rondom op die muur uitgesny was.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior