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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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11
|Lucas 23:11|
En nadat Herodes saam met sy soldate Hom met veragting behandel en bespot het, werp hy Hom 'n blink kleed om en stuur Hom terug na Pilatus.
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12
|Lucas 23:12|
En Pilatus en Herodes het op daardie dag goeie vriende geword, want hulle was vantevore in vyandskap teenoor mekaar.
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13
|Lucas 23:13|
Toe roep Pilatus die owerpriesters en die owerstes en die volk bymekaar en sê vir hulle:
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14
|Lucas 23:14|
Julle het hierdie man na my gebring as een wat die volk afvallig maak. En nou het ek in julle teenwoordigheid ondersoek ingestel en in hierdie man geen skuld gevind aan die dinge waarvan julle Hom beskuldig nie;
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15
|Lucas 23:15|
ja, ook Herodes nie, want ek het julle na hom gestuur; en daar is deur Hom niks gedoen wat die dood verdien nie.
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16
|Lucas 23:16|
Nadat ek Hom dan gekasty het, sal ek Hom loslaat.
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17
|Lucas 23:17|
En hy was verplig om vir hulle op die fees een los te laat.
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18
|Lucas 23:18|
Maar die hele menigte skreeu en sê: Weg met Hom, en laat vir ons Barábbas los!
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19
|Lucas 23:19|
Dié was oor 'n sekere opstand wat in die stad plaasgevind het, en oor 'n moord in die gevangenis gewerp.
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20
|Lucas 23:20|
Daarop spreek Pilatus hulle weer toe, omdat hy Jesus wou loslaat;
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Sugestões
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01 de outubro AB 640
PRISIONEIROS DA ESPERANÇA
Zacarias 09-11
Já sentiu-se preso a um medo? Já sentiu medo de ouvir falar nos assuntos do armagedom, apocalipse, fim dos tempos, etc? Quando você ouve previsões científicas querendo apontar que o fim do planeta está se aproximando, o que sente? Quando criança, eu tinha medo da volta de Jesus. O quadro pintado por muitos pregadores era assustador. Quer entender uma palhinha do que eu sentia? Ao ler a primeira parte de Zacarias 9, tente imaginar-se dentro de um daqueles cenários. Tente sentir-se como sendo uma daquelas pessoas. Consegue imaginar o que seria viver aquele contexto, na própria pele? Se conseguir, duvido que não sentiria medo. Eu, pelo menos, sentira, se fosse um habitante de Gaza, Ascalom, Tiro, Sidom, etc. Ainda mais se eu fosse indefeso o bastante para não poder sair daquelas cidades. Ui, que medo!
Então o nosso pensamento se volta para a realidade, e suspiramos: “ainda bem que é só uma imaginação, e, na realidade, estamos no século XXI”. Mas é aí que mora o perigo: “estamos no século XXI”. Podemos não correr o risco de sermos vítimas da espada de um cavaleiro quem vem levantando poeira, mas corremos um risco muito maior. É no presente século que se dará o aparecimento do Senhor. E não será uma mera guerrinha aos moldes do mundo antigo. Será fogo consumidor!
Há esperança?
Não quero que você sinta-se imaginariamente preso em uma cidadela antiga em ameaça, nem que fique preso ao medo de pensar na volta de Jesus. Mas uma coisa eu lhe garanto, ainda que você desfrute de sentimentos de liberdade, sempre estará cativado por algo. Não existe a liberdade absoluta, existe a servidão prazerosa, voluntária e por amor, que, no mais profundo sincero anseio do coração, sente-se livre, por sentir-se amada. É por isto que o amor, para libertar, primeiro cativa. O cativeiro do amor é uma redoma de paz e proteção. E faz com que o sentimento de estar cativado não seja claustrofóbico, mas sim, de segurança.
Como é isto? Imagine-se de novo naquele cenário do mundo antigo. Mas agora, antes que o rodo destruidor passasse alisando tudo, tivesse a chance de entrar numa carruagem e mudar-se para Jerusalém. Veja do 9:9 em diante. O mesmo Senhor que vem arrebentando com os rebeldes, vem abraçando, sorridentemente, os que o esperam.
Espere! Aqui entra em cena um verbo que faz toda a diferença: “esperar”. Sabe o que pode nos levar a sermos cativos do desespero? O fato de não esperarmos o Senhor. Mas a mudança é: “Voltem à sua fortaleza, ò prisioneiros da esperança, pois hoje mesmo anuncio que restaurarei tudo em dobro para vocês (Zacarias 9:12)”.
Valdeci Júnior