-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Afrikaans (1953)
-
-
1
|Lucas 21:1|
En toe Hy opkyk, sien Hy die rykes wat hulle gawes in die skatkis gooi.
-
2
|Lucas 21:2|
En Hy het ook 'n arm weduwee daar twee geldstukkies sien ingooi.
-
3
|Lucas 21:3|
En Hy sê: Waarlik, Ek sê vir julle dat hierdie arm weduwee meer as almal ingegooi het.
-
4
|Lucas 21:4|
Want hulle almal het uit hul oorvloed by die gawes van God ingegooi, maar sy het uit haar gebrek ingegooi alles wat sy gehad het om van te lewe.
-
5
|Lucas 21:5|
En toe sommige oor die tempel praat, dat dit met mooi klippe en gewyde geskenke versierd was, sê Hy:
-
6
|Lucas 21:6|
Hierdie dinge wat julle sien daar sal dae kom wanneer daar nie een klip op die ander gelaat sal word wat nie afgebreek sal word nie.
-
7
|Lucas 21:7|
En hulle vra Hom en sê: Meester, wanneer sal dit dan wees, en wat is die teken wanneer dit gaan gebeur?
-
8
|Lucas 21:8|
En Hy antwoord: Pas op dat julle nie mislei word nie; want baie sal onder my Naam kom en sê: Dit is ek! en: Die tyd is naby! Gaan dan nie agter hulle aan nie.
-
9
|Lucas 21:9|
En wanneer julle hoor van oorloë en opstande, moenie skrik nie; want dié dinge moet eers plaasvind, maar dit is nie dadelik die einde nie.
-
10
|Lucas 21:10|
Toe sê Hy vir hulle: Die een nasie sal teen die ander opstaan en die een koninkryk teen die ander.
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 30-32
06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva