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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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American Standard Version (1901) -
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|2 Crônicas 12:11|
And it was so, that, as oft as the king entered into the house of Jehovah, the guard came and bare them, and brought them back into the guard-chamber.
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12
|2 Crônicas 12:12|
And when he humbled himself, the wrath of Jehovah turned from him, so as not to destroy him altogether: and moreover in Judah there were good things [found].
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13
|2 Crônicas 12:13|
So king Rehoboam strengthened himself in Jerusalem, and reigned: for Rehoboam was forty and one years old when he began to reign, and he reigned seventeen years in Jerusalem, the city which Jehovah had chosen out of all the tribes of Israel, to put his name there: and his mother's name was Naamah the Ammonitess.
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14
|2 Crônicas 12:14|
And he did that which was evil, because he set not his heart to seek Jehovah.
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15
|2 Crônicas 12:15|
Now the acts of Rehoboam, first and last, are they not written in the histories of Shemaiah the prophet and of Iddo the seer, after the manner of genealogies? And there were wars between Rehoboam and Jeroboam continually.
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16
|2 Crônicas 12:16|
And Rehoboam slept with his fathers, and was buried in the city of David: and Abijah his son reigned in his stead.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva