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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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American Standard Version (1901)
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1
|2 Crônicas 33:1|
Manasseh was twelve years old when he began to reign; and he reigned fifty and five years in Jerusalem.
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2
|2 Crônicas 33:2|
And he did that which was evil in the sight of Jehovah, after the abominations of the nations whom Jehovah cast out before the children of Israel.
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3
|2 Crônicas 33:3|
For he built again the high places which Hezekiah his father had broken down; and he reared up altars for the Baalim, and made Asheroth, and worshipped all the host of heaven, and served them.
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4
|2 Crônicas 33:4|
And he built altars in the house of Jehovah, whereof Jehovah said, In Jerusalem shall my name be for ever.
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5
|2 Crônicas 33:5|
And he built altars for all the host of heaven in the two courts of the house of Jehovah.
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6
|2 Crônicas 33:6|
He also made his children to pass through the fire in the valley of the son of Hinnom; and he practised augury, and used enchantments, and practised sorcery, and dealt with them that had familiar spirits, and with wizards: he wrought much evil in the sight of Jehovah, to provoke him to anger.
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7
|2 Crônicas 33:7|
And he set the graven image of the idol, which he had made, in the house of God, of which God said to David and to Solomon his son, In this house, and in Jerusalem, which I have chosen out of all the tribes of Israel, will I put my name for ever:
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8
|2 Crônicas 33:8|
neither will I any more remove the foot of Israel from off the land which I have appointed for your fathers, if only they will observe to do all that I have commanded them, even all the law and the statutes and the ordinances [given] by Moses.
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9
|2 Crônicas 33:9|
And Manasseh seduced Judah and the inhabitants of Jerusalem, so that they did evil more than did the nations whom Jehovah destroyed before the children of Israel.
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10
|2 Crônicas 33:10|
And Jehovah spake to Manasseh, and to his people; but they gave no heed.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
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JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva