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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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11
|Ezequiel 16:11|
And I decked thee with ornaments, and I put bracelets upon thy hands, and a chain on thy neck;
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12
|Ezequiel 16:12|
and I put a ring on thy nose, and earrings in thine ears, and a beautiful crown upon thy head.
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13
|Ezequiel 16:13|
Thus wast thou decked with gold and silver, and thy raiment was byssus, and silk, and embroidered work. Thou didst eat fine flour, and honey, and oil; and thou becamest exceedingly beautiful, and thou didst prosper into a kingdom.
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14
|Ezequiel 16:14|
And thy fame went forth among the nations for thy beauty; for it was perfect through my magnificence, which I had put upon thee, saith the Lord Jehovah.
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15
|Ezequiel 16:15|
But thou didst confide in thy beauty, and playedst the harlot because of thy renown, and pouredst out thy whoredoms on every one that passed by: his it was.
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16
|Ezequiel 16:16|
And of thy garments thou didst take, and madest for thyself high places decked with divers colours, and didst play the harlot thereupon: [the like] hath not come to pass, and shall be no more.
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17
|Ezequiel 16:17|
And thou didst take thy fair jewels of my gold and of my silver, which I had given thee, and madest to thyself images of males, and didst commit fornication with them.
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18
|Ezequiel 16:18|
And thou tookest thine embroidered garments, and coveredst them; and thou didst set mine oil and mine incense before them.
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19
|Ezequiel 16:19|
And my bread which I had given thee, the fine flour and the oil and the honey wherewith I fed thee, thou didst even set it before them for a sweet savour: thus it was, saith the Lord Jehovah.
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20
|Ezequiel 16:20|
And thou didst take thy sons and thy daughters, whom thou hadst borne unto me, and these didst thou sacrifice unto them, to be devoured. Were thy whoredoms a small matter,
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior