-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
13
|Ezequiel 43:13|
And these are the measures of the altar in cubits: the cubit is a cubit and a hand breadth. The bottom was a cubit [in height] and the breadth a cubit, and its border on the edge thereof round about, one span: and this was the base of the altar.
-
14
|Ezequiel 43:14|
And from the bottom upon the ground to the lower settle was two cubits, and the breadth one cubit; and from the small settle to the great settle, four cubits, and the breadth a cubit.
-
15
|Ezequiel 43:15|
And the upper altar was four cubits; and from the hearth of ??God and upward were four horns.
-
16
|Ezequiel 43:16|
And the hearth of ??God was twelve [cubits] long, by twelve broad, square in the four sides thereof.
-
17
|Ezequiel 43:17|
And the settle was fourteen [cubits] long by fourteen broad in the four sides thereof; and the border about it, half a cubit; and the bottom thereof a cubit round about: and its steps looked toward the east.
-
18
|Ezequiel 43:18|
And he said unto me, Son of man, thus saith the Lord Jehovah: These are the ordinances of the altar in the day when they shall make it, to offer up burnt-offerings thereon, and to sprinkle blood thereon.
-
19
|Ezequiel 43:19|
And thou shalt give to the priests the Levites that are of the seed of Zadok, who come near unto me, to minister unto me, saith the Lord Jehovah, a young bullock for a sin-offering.
-
20
|Ezequiel 43:20|
And thou shalt take of its blood, and put it on the four horns thereof, and on the four corners of the settle, and upon the border round about: so shalt thou purge and make atonement for it.
-
21
|Ezequiel 43:21|
And thou shalt take the bullock of the sin-offering, and it shall be burned in the appointed place of the house, outside the sanctuary.
-
22
|Ezequiel 43:22|
And on the second day thou shalt present a he-goat without blemish for a sin-offering; and they shall purge the altar, as they purged it with the bullock.
-
-
Sugestões
Clique para ler Jó 8-10
04 de junho LAB 521
EQUÍVOCOS DE BILDADE
JÓ 08-10
Ao ler os capítulos do livro de Jó, penso que quando ocorre esse tipo de coisas que não conseguimos explicar, muitas vezes temos a tendência de colocar a culpa em alguém ou alguma coisa ao invés de buscar entender o “X” da questão. Por vezes, buscamos o entendimento, só que o problema é a fonte de informação à qual as pessoas procuram e que pode ser duvidosa. Se acontece assim, as informações adquiridas prejudicam mais que ajudam, justamente porque só serão verdadeiras até certo ponto. Portanto, na “hora do aperto”, algo que precisamos fazer é checar direitinho para ver se estamos bem conectados e sintonizados com a mente de Deus, de acordo com o que Ele já revelou na Sua Santa Palavra, a Bíblia.
Na leitura de hoje, há alguém que estava confundido pela tradição. Seu nome: Bildade. Ele aparece no capítulo oito para participar dos debates. Na primeira rodada da discussão de Jó com seus amigos, o primeiro a dar uma resposta para as declarações de Jó tinha sido Elifaz. Ele disse besteira. Jó, no entanto, não deixou por menos e logo em seguida deu-lhe uma resposta. Ou melhor, um discurso. Um segundo discurso foi seguido pela entrada na discussão desse outro amigo que estou comentando.
Mas quem era esse amigo? Trazendo um pouco de curiosidade bíblica, para você entender de onde ele veio, sugiro que leia Gênesis 25:1, onde mostra que Abraão, depois que Sara morreu, casou-se com Quetura. Essa segunda mulher teve seis filhos com o patriarca. Um deles se chamava Sua. Desse filhos, descenderam os suítas, de onde saiu Bildade. Então, esse “amigo” de Jó também era descendente de Abraão, mas não tinha nada a ver com o povo de Israel, que é o povo da Bíblia. Ele fazia parte daquele povo, daqueles filhos que Abraão tinha mandado embora de perto dele para a terra oriental.
Desde aquela época, os suítas viveram perto do rio Eufrates. Deles, nasceu Bildade que, por já estar longe do povo de Deus a um bom tempo, compartilhava daqueles conceitos errados dos seus companheiros. Era por isso, também, que tinha dificuldade de ser empático com Jó. Ele insistia numa teologia incompleta, que era mantida pela tradição.
O resumo é que tanto da parte de Jó, como dos seus amigos, percebemos a manifestação de uma confusão na compreensão sobre como Deus lida com os seres humanos. Confusão esta que não ajuda em nada na questão do sofrimento. Então, aprendemos que vale muito mais uma pura amizade com Jesus, que esteja embasada num profundo conhecimento bíblico, para nos ajudar a encontrar as respostas para os nossos anseios do coração.
Valdeci Júnior
Fátima Silva