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Darby Version -
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10
|Hebreus 4:10|
For he that has entered into his rest, he also has rested from his works, as God did from his own.
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11
|Hebreus 4:11|
Let us therefore use diligence to enter into that rest, that no one may fall after the same example of not hearkening to the word.
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12
|Hebreus 4:12|
For the word of God [is] living and operative, and sharper than any two-edged sword, and penetrating to [the] division of soul and spirit, both of joints and marrow, and a discerner of the thoughts and intents of [the] heart.
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13
|Hebreus 4:13|
And there is not a creature unapparent before him; but all things [are] naked and laid bare to his eyes, with whom we have to do.
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14
|Hebreus 4:14|
Having therefore a great high priest who has passed through the heavens, Jesus the Son of God, let us hold fast the confession.
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15
|Hebreus 4:15|
For we have not a high priest not able to sympathise with our infirmities, but tempted in all things in like manner, sin apart.
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16
|Hebreus 4:16|
Let us approach therefore with boldness to the throne of grace, that we may receive mercy, and find grace for seasonable help.
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1
|Hebreus 5:1|
For every high priest taken from amongst men is established for men in things relating to God, that he may offer both gifts and sacrifices for sins;
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2
|Hebreus 5:2|
being able to exercise forbearance towards the ignorant and erring, since he himself also is clothed with infirmity;
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3
|Hebreus 5:3|
and, on account of this [infirmity], he ought, even as for the people, so also for himself, to offer for sins.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva