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Maori
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1
|3 João 1:1|
¶ Na te kaumatua ki a Kaiu, ki te hoa aroha, ki taku e aroha atu nei i runga i te pono.
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2
|3 João 1:2|
E te hoa aroha, nui atu i nga mea katoa taku inoi kia kake koe ki te pai, kia ora, kia pera ano me tou wairua kua kake ki te pai.
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3
|3 João 1:3|
¶ Hari pu hoki ahau i nga teina i haere mai nei, i whakaatu mai i te pono i roto i a koe, ara i tau haere i runga i te pono.
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4
|3 João 1:4|
Kahore oku hari e nui atu ana i tenei, ara kia rongo ahau e haere ana aku tamariki i runga i te pono.
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5
|3 João 1:5|
E te hoa aroha, pono tonu tau mahi e mea na koe mo nga teina, mo nga tangata iwi ke ano hoki;
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6
|3 João 1:6|
E whakaatu na i tou aroha i te aroaro o te hahi: na kia rite ki ta te Atua tau kawe i a ratou, a ka pai tau mahi:
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7
|3 João 1:7|
He whakaaro hoki ki tona ingoa i haere atu ai ratou, kihai ano i riro i a ratou tetahi mea a nga Tauiwi.
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8
|3 João 1:8|
Koia i tika ai kia whakamanuhiri tatou i nga tangata penei, kia ai hoki tatou hei hoa mahi mo te pono.
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9
|3 João 1:9|
¶ I tuhituhi atu ahau ki te hahi: otira kahore matou e manakohia mai e Rioterepi, ko tana hoki e pai ai ko ia kia meinga hei tuatahi mo ratou.
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10
|3 João 1:10|
Mo konei ki te haere atu ahau, ka whakamahara ahau i ana mahi e mea nei ia, ki te kino o ana kupu i a ia e komeme mai nei mo matou; kahore hoki tana i mutu i konei, kahore ia e manako ki nga teina, e riria ana hoki e ia nga tangata e pai ana kia pera, e peia ana i roto i te hahi.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva