-
-
Maori -
-
11
|Filemom 1:11|
I mua, kahore tetahi mea pai ana ki a koe; inaianei ia, kua whai pai koe i a ia, ahau ano hoki.
-
12
|Filemom 1:12|
Kua whakahokia atu nei ia e ahau, tona tinana tonu, ko toku manawa ake ia.
-
13
|Filemom 1:13|
I mea ano ahau kia puritia ia ki ahau, hei whakakapi mou ki te mahi ki ahau i roto i nga mekameka o te rongopai:
-
14
|Filemom 1:14|
Otira kahore nei tau kupu, kihai ahau i pai kia meatia tetahi mea; kei riro whakauaua mai tou pai; engari i roto ano i te ngakau.
-
15
|Filemom 1:15|
Ko te mea ano pea tenei i motuhia mai ai ia i a koe mo tetahi wa, kia mau pu ai ia i a koe ake ake;
-
16
|Filemom 1:16|
Ehara i te mea hei pononga ia i enei wa, engari tera atu i te pononga, he teina i nui rawa ai toku aroha, tera ia e nui rawa atu tou, i te kikokiko, i te Ariki ano hoki.
-
17
|Filemom 1:17|
Na, ki te mea kua waiho ahau hei hoa mou, manako mai ki a ia me te mea ko ahau.
-
18
|Filemom 1:18|
Ki te mea ia kua he ia ki tetahi mea au, kei a ia ranei tetahi mea au, waiho mai maku tena e whakaaro;
-
19
|Filemom 1:19|
He tuhituhi tenei naku, na Paora, na toku ringaringa ake, maku e whakautu; na kahore aku meatanga atu ki a koe, tera ano taku taonga kei a koe, ko koe ano.
-
20
|Filemom 1:20|
Ae ra, e toku teina, kia whai pai ahau i a koe i roto i te Ariki: kia ora toku ngakau i roto i te Ariki.
-
-
Sugestões

Clique para ler Romanos 11-13
18 de novembro LAB 688
VENCER É POUCO
Romanos 08-10
Falando de futebol, o Brasil sempre foi o melhor do mundo. Sempre esteve no topo do ranking. Sempre teve a maior quantidade de títulos mundiais. Nenhum país já exportou tantos jogadores. Mas a quantidade de estrelas que a camisa verde e amarela sustentava parecia não fazer justiça aos méritos futebolísticos deste país. As pessoas não ficam olhando o currículo; só o resultado final; e como extrato que parecesse representar tudo para o mundo, o Brasil era apenas mais um, entre os três tri-campeões mundiais. Os 150 milhões de torcedores da terra do Pelé não se contentavam em saber que os outros dois concorrentes que ostentavam o mesmo título, com sua menoridade neste esporte, ofuscavam o brilho de quem sempre foi o melhor. O brasileiro almejava muito, ver o seu país segurar a taça de 1994; nem para o penta, nem para o hexa, houve tanta expectativa. A cada jogo, o país, as pessoas e até os corações paralisavam, no limite da goela.
A intensidade desta ansiedade coletiva aumentou no último jogo. Não porque os brasileiros temessem o adversário, mas porque se ele ganhasse, a injustiça se transformaria em sentença final: seria a Itália que, embora mais fraca, seguraria um título à frente do real dono da arte. Durante os 90 minutos, tudo parecia luto. O silêncio predominante, as pessoas reunidas e as mãos unidas, descreviam para o mundo o peso de importância que aquela finalização trazia para cada coração. Mas a duração da angústia prorrogou-se no fim das duas horas, com o resultado de empate. Quem era o campeão? Durante os 30 minutos de acréscimo os jogadores pareciam arrastar-se. “Parece que a cabeça manda, mas o corpo não vai”. “Não dá mais”, “Haja coração”. Lembra dessas frases?
Haja coração para ver um título, um campeonato, uma espera de 24 anos, irem de ralo abaixo numa tremida de pênalti; para alegrar-se com o gosto de ver a tarefa bem concluída; desfrutar do gosto de obter o melhor do mundo. Disparado na frente, muito mais que vencedor.
Mas é possível ir além da vitória, e ser mais que um vencedor? Este conceito é bíblico. Se Deus nos concedesse apenas títulos de vitoriosos, ficaria frustrado. O pódium é pequeno demais para o tamanho do sonho que Ele tem para o nosso sucesso, pois só cabe um de cada vez. Mas como ser um vencedor singular e destacado dividindo, ao mesmo tempo, este espaço com os concorrentes? Apenas no plano divino, é que “sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito (Romanos 8:28)”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva