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Maori -
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11
|Obadias 1:11|
I te ra i tu hangai mai ai koe, i te ra i whakaraua ai ona rawa e nga tautangata, i tapoko ai nga tangata iwi ke ki ona kuwaha, i kokiri nui ai mo Hiruharama, i rite rawa ano koe ki tetahi o ratou.
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12
|Obadias 1:12|
Otiia kaua koe e titiro ki te ra o tou teina, i te ra o tona aitua, kaua hoki koe e koa ki nga tama a Hura i te ra o to ratou whakangaromanga; kaua hoki e whakanuia tou mangai i te ra o te raru.
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13
|Obadias 1:13|
Kaua e tomo ki roto ki te kuwaha o taku iwi i te ra o to ratou aitua; ae ra, kaua koe e matakitaki ki to ratou matenga i te ra o to ratou aitua, kaua ano hoki koutou e pa ringaringa ki o ratou rawa i te ra o to ratou raru.
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14
|Obadias 1:14|
A kaua koe e tu ki te pekanga o te ara ki te hatepe i ona morehu e mawhiti; kaua hoki e tukua ona morehu i te ra o te raru.
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15
|Obadias 1:15|
Kua tata hoki te ra o Ihowa ki nga tauiwi katoa; ka rite ki tau i mea ai ka meatia ki a koe; ka hoki tau utu ki runga ki tou mahunga.
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16
|Obadias 1:16|
Ka rite hoki ki ta koutou inumanga i runga i toku maunga tapu; ka pena ano te inu a nga tauiwi katoa a ake nei, ake nei; ina, ka inu ratou, ka horomia ano e ratou, a me te mea i kore ratou.
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17
|Obadias 1:17|
¶ Otiia tera ano nga mea ka mawhiti i Maunga Hiona, a ka tapu tera; a ka riro o ratou wahi i te whare o Hakopa.
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18
|Obadias 1:18|
A hei ahi te whare o Hakopa, hei mura ano te whare o Hohepa, hei kakau witi hoki te whare o Ehau: ka ngiha ratou i roto i a ratou, a pau ake, kahore hoki he morehu o te whare o Ehau: na Ihowa nei hoki te kupu.
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19
|Obadias 1:19|
Na ka riro te maunga o Ehau i te hunga o te tonga; me nga Pirihitini i te hunga o te mania; ka riro ano i a ratou nga mara a Eparaima me nga mara o Hamaria; mo Pineamine hoki a Kireara.
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20
|Obadias 1:20|
Na, ko nga whakarau o tenei ope, o nga tama a Iharaira, ko era i roto i nga Kanaani, ka riro i a ratou tae noa ki Harepata; a, ko nga whakarau o Hiruharama, ko era i Teparara, ka riro i a ratou nga pa o te tonga.
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva