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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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New International Version
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6
|2 Samuel 9:6|
When Mephibosheth son of Jonathan, the son of Saul, came to David, he bowed down to pay him honour. David said, “Mephibosheth!” “Your servant,” he replied.
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7
|2 Samuel 9:7|
“Don’t be afraid,” David said to him, “for I will surely show you kindness for the sake of your father Jonathan. I will restore to you all the land that belonged to your grandfather Saul, and you will always eat at my table.”
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8
|2 Samuel 9:8|
Mephibosheth bowed down and said, “What is your servant, that you should notice a dead dog like me?”
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9
|2 Samuel 9:9|
Then the king summoned Ziba, Saul’s servant, and said to him, “I have given your master’s grandson everything that belonged to Saul and his family.
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10
|2 Samuel 9:10|
You and your sons and your servants are to farm the land for him and bring in the crops, so that your master’s grandson may be provided for. And Mephibosheth, grandson of your master, will always eat at my table.” (Now Ziba had fifteen sons and twenty servants.)
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11
|2 Samuel 9:11|
Then Ziba said to the king, “Your servant will do whatever my lord the king commands his servant to do.” So Mephibosheth ate at David’s [Septuagint; Hebrew my] table like one of the king’s sons.
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12
|2 Samuel 9:12|
Mephibosheth had a young son named Mica, and all the members of Ziba’s household were servants of Mephibosheth.
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13
|2 Samuel 9:13|
And Mephibosheth lived in Jerusalem, because he always ate at the king’s table, and he was crippled in both feet.
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1
|2 Samuel 10:1|
In the course of time, the king of the Ammonites died, and his son Hanun succeeded him as king.
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2
|2 Samuel 10:2|
David thought, “I will show kindness to Hanun son of Nahash, just as his father showed kindness to me.” So David sent a delegation to express his sympathy to Hanun concerning his father. When David’s men came to the land of the Ammonites,
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
BUSQUE A DEUS
JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva