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New International Version -
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1
|Amós 3:1|
Hear this word the LORD has spoken against you, O people of Israel — against the whole family I brought up out of Egypt:
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2
|Amós 3:2|
“You only have I chosen of all the families of the earth; therefore I will punish you for all your sins.”
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3
|Amós 3:3|
Do two walk together unless they have agreed to do so?
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4
|Amós 3:4|
Does a lion roar in the thicket when he has no prey? Does he growl in his den when he has caught nothing?
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5
|Amós 3:5|
Does a bird fall into a trap on the ground where no snare has been set? Does a trap spring up from the earth when there is nothing to catch?
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6
|Amós 3:6|
When a trumpet sounds in a city, do not the people tremble? When disaster comes to a city, has not the LORD caused it?
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7
|Amós 3:7|
Surely the Sovereign LORD does nothing without revealing his plan to his servants the prophets.
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8
|Amós 3:8|
The lion has roared — who will not fear? The Sovereign LORD has spoken — who can but prophesy?
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9
|Amós 3:9|
Proclaim to the fortresses of Ashdod and to the fortresses of Egypt: “Assemble yourselves on the mountains of Samaria; see the great unrest within her and the oppression among her people.”
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10
|Amós 3:10|
“They do not know how to do right,” declares the LORD, “who hoard plunder and loot in their fortresses.”
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva