-
-
New International Version
-
-
1
|Amós 3:1|
Hear this word the LORD has spoken against you, O people of Israel — against the whole family I brought up out of Egypt:
-
2
|Amós 3:2|
“You only have I chosen of all the families of the earth; therefore I will punish you for all your sins.”
-
3
|Amós 3:3|
Do two walk together unless they have agreed to do so?
-
4
|Amós 3:4|
Does a lion roar in the thicket when he has no prey? Does he growl in his den when he has caught nothing?
-
5
|Amós 3:5|
Does a bird fall into a trap on the ground where no snare has been set? Does a trap spring up from the earth when there is nothing to catch?
-
6
|Amós 3:6|
When a trumpet sounds in a city, do not the people tremble? When disaster comes to a city, has not the LORD caused it?
-
7
|Amós 3:7|
Surely the Sovereign LORD does nothing without revealing his plan to his servants the prophets.
-
8
|Amós 3:8|
The lion has roared — who will not fear? The Sovereign LORD has spoken — who can but prophesy?
-
9
|Amós 3:9|
Proclaim to the fortresses of Ashdod and to the fortresses of Egypt: “Assemble yourselves on the mountains of Samaria; see the great unrest within her and the oppression among her people.”
-
10
|Amós 3:10|
“They do not know how to do right,” declares the LORD, “who hoard plunder and loot in their fortresses.”
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva