-
-
New International Version
-
-
1
|Amós 4:1|
Hear this word, you cows of Bashan on Mount Samaria, you women who oppress the poor and crush the needy and say to your husbands, “Bring us some drinks!”
-
2
|Amós 4:2|
The Sovereign LORD has sworn by his holiness: “The time will surely come when you will be taken away with hooks, the last of you with fish-hooks.
-
3
|Amós 4:3|
You will each go straight out through breaks in the wall, and you will be cast out towards Harmon,” [Masoretic Text; with a different word division of the Hebrew (see Septuagint) out, O mountain of oppression] declares the LORD.
-
4
|Amós 4:4|
“Go to Bethel and sin; go to Gilgal and sin yet more. Bring your sacrifices every morning, your tithes every three years. [Or tithes on the third day]
-
5
|Amós 4:5|
Burn leavened bread as a thank-offering and brag about your freewill offerings — boast about them, you Israelites, for this is what you love to do,” declares the Sovereign LORD.
-
6
|Amós 4:6|
“I gave you empty stomachs [Hebrew you cleanness of teeth] in every city and lack of bread in every town, yet you have not returned to me,” declares the LORD.
-
7
|Amós 4:7|
“I also withheld rain from you when the harvest was still three months away. I sent rain on one town, but withheld it from another. One field had rain; another had none and dried up.
-
8
|Amós 4:8|
People staggered from town to town for water but did not get enough to drink, yet you have not returned to me,” declares the LORD.
-
9
|Amós 4:9|
“Many times I struck your gardens and vineyards, I struck them with blight and mildew. Locusts devoured your fig and olive trees, yet you have not returned to me,” declares the LORD.
-
10
|Amós 4:10|
“I sent plagues among you as I did to Egypt. I killed your young men with the sword, along with your captured horses. I filled your nostrils with the stench of your camps, yet you have not returned to me,” declares the LORD.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva