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New International Version
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1
|Amós 3:1|
Hear this word the LORD has spoken against you, O people of Israel — against the whole family I brought up out of Egypt:
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2
|Amós 3:2|
“You only have I chosen of all the families of the earth; therefore I will punish you for all your sins.”
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3
|Amós 3:3|
Do two walk together unless they have agreed to do so?
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4
|Amós 3:4|
Does a lion roar in the thicket when he has no prey? Does he growl in his den when he has caught nothing?
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5
|Amós 3:5|
Does a bird fall into a trap on the ground where no snare has been set? Does a trap spring up from the earth when there is nothing to catch?
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6
|Amós 3:6|
When a trumpet sounds in a city, do not the people tremble? When disaster comes to a city, has not the LORD caused it?
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7
|Amós 3:7|
Surely the Sovereign LORD does nothing without revealing his plan to his servants the prophets.
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8
|Amós 3:8|
The lion has roared — who will not fear? The Sovereign LORD has spoken — who can but prophesy?
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9
|Amós 3:9|
Proclaim to the fortresses of Ashdod and to the fortresses of Egypt: “Assemble yourselves on the mountains of Samaria; see the great unrest within her and the oppression among her people.”
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10
|Amós 3:10|
“They do not know how to do right,” declares the LORD, “who hoard plunder and loot in their fortresses.”
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
BUSQUE A DEUS
JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva