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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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New International Version
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1
|Lucas 11:1|
One day Jesus was praying in a certain place. When he finished, one of his disciples said to him, “Lord, teach us to pray, just as John taught his disciples.”
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2
|Lucas 11:2|
He said to them, “When you pray, say: “`Father, [Some manuscripts: Our Father in heaven] hallowed be your name, your kingdom come. [Some manuscripts: come. May your will be done on earth as it is in heaven.]
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3
|Lucas 11:3|
Give us each day our daily bread.
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4
|Lucas 11:4|
Forgive us our sins, for we also forgive everyone who sins against us. [Greek: everyone who is indebted to us] And lead us not into temptation.’“ [Some manuscripts: temptation but deliver us from the evil one]
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5
|Lucas 11:5|
Then he said to them, “Suppose one of you has a friend, and he goes to him at midnight and says, `Friend, lend me three loaves of bread,
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6
|Lucas 11:6|
because a friend of mine on a journey has come to me, and I have nothing to set before him.’
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7
|Lucas 11:7|
“Then the one inside answers, `Don’t bother me. The door is already locked, and my children are with me in bed. I can’t get up and give you anything.’
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8
|Lucas 11:8|
I tell you, though he will not get up and give him the bread because he is his friend, yet because of the man’s boldness [Or persistence] he will get up and give him as much as he needs.
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9
|Lucas 11:9|
“So I say to you: Ask and it will be given to you; seek and you will find; knock and the door will be opened to you.
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10
|Lucas 11:10|
For everyone who asks receives; he who seeks finds; and to him who knocks, the door will be opened.
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva