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Suomen Raamattuopisto (1776) -
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|Eclesiastes 8:11|
Milloin pahan teon tuomio ei tule pian, saavat ihmislapset rohkeutta tehdä pahaa,
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|Eclesiastes 8:12|
koskapa syntinen saa tehdä pahaa sata kertaa ja elää kauan; tosin minä tiedän, että Jumalaa pelkääväisille käy hyvin, sentähden että he häntä pelkäävät,
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|Eclesiastes 8:13|
mutta että jumalattomalle ei käy hyvin eikä hän saa jatkaa päiviään pitkiksi kuin varjo, sentähden ettei hän pelkää Jumalaa.
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|Eclesiastes 8:14|
On turhuutta sekin, mitä tapahtuu maan päällä, kun vanhurskaita on, joiden käy, niinkuin olisivat jumalattomain tekoja tehneet, ja jumalattomia on, joiden käy, niinkuin olisivat vanhurskaitten tekoja tehneet. Minä sanoin: sekin on turhuutta.
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|Eclesiastes 8:15|
Ja minä ylistin iloa, koska ei ihmisellä auringon alla ole mitään parempaa kuin syödä ja juoda ja olla iloinen; se seuraa häntä hänen vaivannäkönsä ohessa hänen elämänsä päivinä, jotka Jumala on antanut hänelle auringon alla.
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|Eclesiastes 8:16|
Kun minä käänsin sydämeni oppimaan viisautta ja katsomaan työtä, jota tehdään maan päällä saamatta untakaan silmiin päivällä tai yöllä,
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|Eclesiastes 8:17|
niin minä tulin näkemään kaikista Jumalan teoista, että ihminen ei voi käsittää sitä, mitä tapahtuu auringon alla; sillä ihminen saa kyllä nähdä vaivaa etsiessään, mutta ei hän käsitä. Ja jos viisas luuleekin tietävänsä, ei hän kuitenkaan voi käsittää.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva