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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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14
|1 Coríntios 11:14|
E kore ranei te whakaaro maori nei ano e ako i a koutou, ki te mea he makawe roroa o te tane, he mea whakatutua tera mona?
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15
|1 Coríntios 11:15|
Tena ki te mea he makawe roroa o te wahine, he mea whakakororia tera mona: kua hoatu hoki ona makawe ki a ia hei hipoki.
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16
|1 Coríntios 11:16|
Otira ki te mea he ahua totohe tetahi, kahore o matou ritenga pera, kahore hoki o nga hahi a te Atua.
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17
|1 Coríntios 11:17|
¶ I ahau ia e korero nei i tenei ki a koutou, kahore aku whakamoemiti ki a koutou, kahore hoki koutou e whakamine mo te pai, engari mo te kino.
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18
|1 Coríntios 11:18|
Na ko te tuatahi, i a koutou ka whakamine ki roto ki te hahi, ka rongo ahau he wehewehenga kei roto i a koutou; a e whakapono ana ahau ki tetahi wahi.
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19
|1 Coríntios 11:19|
Kua takoto hoki kia whai titorehanga koutou, kia kitea ai te hunga e paingia ana i roto i a koutou.
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20
|1 Coríntios 11:20|
Na, ka huihui koutou ki te wahi kotahi, e kore e taea kia kai i te hapa a te Ariki:
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21
|1 Coríntios 11:21|
I te mea hoki e kai ana koutou, ka kai tena, tena, i tana hapa i mua atu i tetahi: a ka hiakai tetahi, ka haurangi tetahi.
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22
|1 Coríntios 11:22|
He aha? Kahore koia o koutou whare e kai ai, e inu ai koutou? e whakahawea ana ranei koutou ki te hahi a te Atua, e mea ana hoki kia whakama te hunga kahore nei a ratou mea? Kia pehea atu taku kupu ki a koutou? kia whakamoemiti oti ahau ki a kou tou mo tenei mea? e kore ra ahau e whakamoemiti.
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23
|1 Coríntios 11:23|
¶ Kua riro mai hoki i ahau i te Ariki taku i tuku atu ra ki a koutou, ara, i taua po i tukua ai ia, i tangohia e te Ariki, e Ihu, te taro:
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva