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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|1 Coríntios 4:1|
¶ Me penei i te whakaaro o te tangata ki a matou na, he kaimahi na te Karaiti, he tuari hoki no nga mea ngaro a te Atua.
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2
|1 Coríntios 4:2|
Na hei konei ko te mea o te tuari e matenuitia ana, kia kitea he tangata pono ia.
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3
|1 Coríntios 4:3|
Ki ahau ia he mea nohinohi rawa kia whai kupu koutou moku, te tangata ranei; kahore nei hoki aku kupu moku ano.
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4
|1 Coríntios 4:4|
Kahore hoki ahau i matau ki tetahi aha oku; heoi e kore tena e ai hei whakatika moku: otira ko te Ariki hei whai kupu moku.
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5
|1 Coríntios 4:5|
Na reira kaua e whakawakia wawetia tetahi mea, kia tae mai ra ano te Ariki, mana e whakamarama nga mea huna o te pouri, e whakakite hoki nga whakaaro o nga ngakau; hei reira ia tangata whakamoemititia ai e te Atua.
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6
|1 Coríntios 4:6|
Na ko enei mea, e oku teina, naku i huri mai te ahua ki a maua ko Aporo, he whakaaro ki a koutou: kia ai maua hei whakaako i a koutou, kia kaua te whakaaro e hipa atu i te mea i tuhituhia; kia kaua tetahi o koutou e whakapehapeha mo tetahi ki run ga atu i tetahi.
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7
|1 Coríntios 4:7|
¶ Ko wai kei te mea kia rere ke koe? ko tehea mea hoki au ehara i te mea hoatu ki a koe? Na he mea i hoatu ki a koe, he aha koe ka whakamanamana ai, me te mea nei ehara i te mea hoatu?
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8
|1 Coríntios 4:8|
Kua makona ke na hoki koutou, kua hua ke o koutou taonga, kua kingi koutou ahakoa motu mai matou: ae ra, e pai ana ki ahau kia kingi tonu koutou, kia kingi tahi ai tatou.
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9
|1 Coríntios 4:9|
Ki toku whakaaro hoki kua waiho matou, nga apotoro, e te Atua mo muri rawa, ano he hunga mo te mate: kua meinga hoki matou hei matakitakinga ma te ao, ma nga anahera, a ma nga tangata.
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10
|1 Coríntios 4:10|
Ko matou he kuware mo ta te Karaiti, ko koutou ia he hunga whai whakaaro i roto i a te Karaiti; ko matou he ngoikore, ko koutou ia he hunga kaha; to koutou he kororia, to matou ia he honorekore.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva