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Maori
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1
|Ester 1:1|
¶ Na i nga ra i a Ahahueruha, ara a Ahahueruha i kingi nei i Inia a tae noa ki Etiopia, kotahi rau e rua tekau ma whitu nga kawanatanga:
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2
|Ester 1:2|
I aua ra, i te mea e ata noho ana a Kingi Ahahueruha i runga i te torona o tona kingitanga i Huhana, i te whare kingi,
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3
|Ester 1:3|
I te toru o nga tau o tona kingitanga, ka tukua e ia he hakari ma ana rangatira katoa ratou ko ana tangata; i tona aroaro ano te hunga nunui o Pahia, o Meria, nga tangata rarahi, me nga rangatira o nga kawanatanga:
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4
|Ester 1:4|
I a ia e whakakite ana i te taonga me te kororia o tona kingitanga, i tona honore, i tona ataahua nui, he maha nga ra, kotahi rau e waru tekau nga ra.
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5
|Ester 1:5|
Na, ka taka aua ra, ka tukua e te kingi he hakari ma te iwi katoa i reira i Huhana, i te whare kingi, ma te rahi, ma te iti, e whitu nga ra, i te marae i te kari te whare o te kingi;
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6
|Ester 1:6|
Ko nga hipoki he mea ma, he kakariki, he puru; ko nga aho he rinena pai he mea papura, ko nga mowhiti i mau ai, he hiriwa; ko nga pou he mapere; ko nga tokotoranga he koura, he hiriwa; a ko te papa o raro he mapere whero, ma, kowhai, mangu hoki.
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7
|Ester 1:7|
Ko nga kapu inu i hoatu ma ratou he oko koura; rere ke tonu te ahua o tenei oko, o tenei oko; tona nui ano o te waina kingi, rite tonu ki ta te kingi tikanga.
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8
|Ester 1:8|
I rite ano te inu ki ta te ture, kahore he tohe; na te kingi taua tikanga i whakatakoto ki nga rangatira katoa o tona whare, ko ta te tangata i pai ai ko tana tera e mea ai.
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9
|Ester 1:9|
I tukua ano e te kuini, e Wahati, he hakari ma nga wahine i roto i te whare kingi o Kingi Ahahueruha.
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10
|Ester 1:10|
¶ I te whitu o nga ra, i te mea e koa ana te ngakau o te kingi i te waina, ka mea ia ki a Mehumana ratou ko Pitita, ko Harapona, ko Pikita, ko Apakata, ko Tetara, ko Karakaha, ki nga rangatira ruma tokowhitu i mahi i te aroaro o Kingi Ahahueruha,
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva