-
-
Maori
-
-
1
|Ester 3:1|
¶ I muri i enei mea ka whakanuia e Kingi Ahahueruha a Hamana tama a Hamerata Akaki, hapainga ana ia ki runga, whakanekehia ake ana tona torona ki runga ake i o nga rangatira katoa e noho ana i a ia.
-
2
|Ester 3:2|
Na kei te tuohu, kei te koropiko ki a Hamana nga tangata katoa a te kingi i te kuwaha o te kingi; ko ta te kingi whakahau hoki tena mona. Ko Mororekai ia kihai i tuohu, kihai i piko.
-
3
|Ester 3:3|
Katahi ka mea nga tangata a te kingi i te kuwaha o te kingi ki a Mororekai, He aha koe i takahi ai i ta te kingi whakahau?
-
4
|Ester 3:4|
Korero noa ratou ki a ia i ia ra, i ia ra, heoi kihai ia i rongo ki a ratou. Na korerotia ana e ratou ki a Hamana, kia kitea ai e u ranei nga mea a Mororekai; kua whakaaturia hoki e ia ki a ratou he Hurai ia.
-
5
|Ester 3:5|
A, no te kitenga o Hamana kihai a Mororekai i tuohu, kihai i piko ki a ia, na ki tonu a Hamana i te riri.
-
6
|Ester 3:6|
Otiia i whakahawea tona whakaaro ki te whakapa ringa ki a Mororekai anake, kua oti hoki te korero ki a ia te iwi o Mororekai; na reira i whai ai a Hamana kia whakangaromia nga Hurai katoa i te kingitanga katoa o Ahahueruha, ara te iwi o Mororekai.
-
7
|Ester 3:7|
¶ I te marama tuatahi, ara i te marama Nihana, i te tekau ma rua o nga tau o Kingi Ahahueruha, ka maka te Puri, ara te rota ki te aroaro o Hamana i tenei ra, i tenei ra, i tenei marama, i tenei marama a te tekau ma rua ra ano, ara te marama Arara.
-
8
|Ester 3:8|
Na ka mea a Hamana ki a Kingi Ahahueruha, Tenei tetahi iwi kei te tohatoha haere, kei te marara noa atu i roto i nga iwi o nga kawanatanga katoa o tou kingitanga; a ko a ratou ture he rere ke i a nga iwi katoa; kahore hoki ratou e mahi i a te kin gi ture. Na ehara i te mea pai mo te kingi kia tukua ta ratou.
-
9
|Ester 3:9|
Ki te pai te kingi, me tuhituhi kia whakangaromia ratou: a maku e pauna atu kia tekau mano taranata hiriwa ki nga ringa o te hunga mahi i ta te kingi mahi, kia kawea ki nga whare taonga o te kingi.
-
10
|Ester 3:10|
Na ka unuhia e te kingi tona mowhiti i tona ringa, a hoatu ana ki a Hamana tama a Hamerata Akaki, ki te hoariri o nga Hurai.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva