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Afrikaans (1953)
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1
|Cantares 1:1|
Die hooglied van Salomo.
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2
|Cantares 1:2|
Laat hy my kus met kusse van sy mond; want u liefde is kosteliker as wyn.
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3
|Cantares 1:3|
U salf is aangenaam van geur, u naam is soos salf wat uitgegiet is; daarom het die jonkvroue u lief.
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4
|Cantares 1:4|
Trek my agter u aan, laat ons gou maak! Die koning het my in sy binnekamers gebring. Ons wil juig en ons in u verheug, ons wil u liefde prys meer as wyn. Met reg het hulle u lief.
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5
|Cantares 1:5|
Ek is bruin gebrand maar lieflik, o dogters van Jerusalem, soos die tente van Kedar, soos die gordyne van Salomo.
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6
|Cantares 1:6|
Moenie na my kyk omdat ek so bruinerig is, omdat die son my verbrand het nie: die seuns van my moeder was toornig op my; hulle het my aangestel as oppasser van die wingerde; my eie wingerd het ek nie opgepas nie.
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7
|Cantares 1:7|
Vertel my tog, my sielsbeminde, waar laat u wei, waar laat u smiddags die vee lê en rus? Want waarom sou ek wees soos een wat haar met 'n sluier toedraai by die kuddes van u metgeselle?
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8
|Cantares 1:8|
As u dit self nie weet nie, mooiste onder die vroue, gaan dan uit op die spore van die skape en laat u bokkies wei by die hutte van die herders.
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9
|Cantares 1:9|
Met die perde voor 'n wa van Farao vergelyk ek u, my vriendin!
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10
|Cantares 1:10|
Lieflik is u wange tussen die kettinkies, u hals in die snoere.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva