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Afrikaans (1953)
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1
|Cantares 8:1|
Ag, was u maar vir my soos 'n broer wat aan die borste van my moeder drink! As ek u daar buite vind, ek sou u kus; en tog sou hulle my nie verag nie.
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2
|Cantares 8:2|
Ek sou u lei, ek sou u bring in die huis van my moeder; sy sou my leer; ek sou u laat drink van die gekruide wyn, van my granaatmos.
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3
|Cantares 8:3|
Laat sy linkerarm onder my hoof wees en sy regterarm my omhels.
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4
|Cantares 8:4|
Ek besweer julle, dogters van Jerusalem: Waarom wil julle wakker maak en waarom wil julle opwek die liefde voordat dit die liefde behaag?
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5
|Cantares 8:5|
Wie is dit wat daar opkom uit die woestyn, wat leun op haar beminde? Onder die appelboom het ek u opgewek. Daar was u moeder in barensweë oor u, daar was sy in barensweë wat u voortgebring het.
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6
|Cantares 8:6|
Dra my soos 'n seëlring op u hart, soos 'n seëlring op u arm; want liefde is sterk soos die dood, die liefdes-ywer is hard soos die doderyk, sy gloed is 'n gloed van vuur, 'n vlam van die HERE.
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7
|Cantares 8:7|
Groot waters kan die liefde nie uitblus en riviere dit nie oorstroom nie; al gee 'n man ook al die goed van sy huis vir die liefde, hulle sou hom diep verag.
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8
|Cantares 8:8|
Ons het 'n klein sustertjie wat nog nie borste het nie; wat moet ons met ons suster maak dié dag as sy gevra word?
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9
|Cantares 8:9|
As sy 'n muur is, sal ons 'n silwerrand daarop bou, en as sy 'n deur is, sal ons dit met 'n sederplank toeslaan.
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10
|Cantares 8:10|
Ek is 'n muur, en my borste soos torings: toe het ek in sy oë geword soos een wat vrede vind.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva