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Afrikaans (1953)
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1
|Cantares 2:1|
Ek is 'n narsing van Saron, 'n lelie van die dale.
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2
|Cantares 2:2|
Soos 'n lelie tussen die dorings, so is my vriendin onder die dogters.
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3
|Cantares 2:3|
Soos 'n appelboom onder die bome van die bos, so is my beminde onder die seuns. Ek het verlang om in sy skaduwee te sit, en sy vrugte is soet vir my verhemelte.
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4
|Cantares 2:4|
Hy het my in die wynhuis ingebring, en sy vaandel oor my was die liefde.
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5
|Cantares 2:5|
Versterk my met rosynekoeke, verkwik my met appels, want ek is krank van liefde.
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6
|Cantares 2:6|
Laat sy linkerarm onder my hoof wees en sy regterarm my omhels.
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7
|Cantares 2:7|
Ek besweer julle, dogters van Jerusalem, by die gemsbokke of by die takbokke van die veld, om nie die liefde wakker te maak of op te wek voordat dit die liefde behaag nie.
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8
|Cantares 2:8|
Hoor, my beminde, kyk, daar kom hy! Hy spring oor die berge, hy huppel oor die heuwels.
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9
|Cantares 2:9|
My beminde lyk soos 'n gemsbok of soos 'n jong takbok. Daar staan hy agter ons muur! Hy kyk deur die vensters in, hy speur deur die tralies heen.
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10
|Cantares 2:10|
My beminde begin toe en sê vir my: Staan op, my vriendin, my skone, kom dan tog!
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Sugestões
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15 de agosto LAB 593
CRESCIMENTO E AMADURECIMENTO
Jeremias 17-19
Na faculdade, vi uma planta crescer de maneira muito rápida e surpreendente. Dentre os vários bebedouros d’água espalhados pelo campus do centro universitário, havia um que ficava bem junto à portaria. Ele era diferente dos demais por ter o jato d’água muito forte. Até hoje, ele é assim. Se você aperta o botãozinho e não põe a boca para beber a água, ele joga um jato d’água a uns três metros de distância. Naquela época, no pedacinho de gramado que havia ao redor daquele bebedouro, a equipe de paisagismo plantou ali três mudinhas de coqueiro. Não sei o nome do coqueiro, mas é aquele tipo de palmeira ornamental. E nós alunos gostávamos de brincar de apertar o botão do bebedouro jogando a água sem bebê-la, só para ver a água cair bem em cima de um desses coqueiros. E o tempo foi passando, começou a notar-se que aquela mudinha de coqueiro que ficou vítima do jato d’água do bebedouro, por ter sido plantada bem ali, começou a ficar diferente das outras! Sério! Ela parecia mais viçosa. Então brincávamos: “Vejam! Estou colaborando com a jardinagem, apertando esse bebedouro aqui...” No inverno, eu chegava a ficar com dó daquela plantinha, em ver tanta água tão fria a abater-se sobre ela, o tempo todo. Os anos se passaram. Muitas e muitas pessoas, ao tomar a água daquele bebedouro, terminam deixando-a espirrar naquele coqueiro, e o resultado é que quando eu volto lá hoje, vejo três grandes palmeiras, mas com um detalhe: uma delas é muito, muito, muito maior do que as outras. Seu tronco é muito mais forte, e de uma espessura muito superior. Ela pode oferecer uma sombra muito maior. Hoje, quando o jato d’água vem do bebedouro, não cai mais por cima da planta. Ele bate ao pé do grande e maior de todos os coqueiros.
Sabe o que isso significa?
Significa o que você vai ler na leitura de hoje, em Jeremias 17. O homem que se afasta do Senhor é como um arbusto no deserto, longe d’água. Ele seca e morre. Mas a pessoa cuja confiança está no Senhor é como uma árvore plantada junto às águas. A palmeira do bebedouro! Cresce, floresce, fica linda, deixa as pessoas felizes, sorri para a vida e tem muito a oferecer.
Que tipo de pessoa você quer ser?
A vida do coqueiro da nossa história não era um mar-de-rosas. Ele vivia molhado, com água gelada. Mas compensou. Se você quiser ser recompensado também, precisa deixar que o oleiro, de Jeremias 18-19, quebre-o, molhe-o, corte-o, amasse-o, remodele-o, asse-o e, enfim, apresente-o como obra-prima das mãos de um Deus perfeito.
Valdeci Júnior
Fátima Silva