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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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11
|1 Coríntios 11:11|
Ahakoa ra, e kore te tane e motuhia ketia i te wahine, e kore ano te wahine e motuhia ketia i te tane, i roto i te Ariki.
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12
|1 Coríntios 11:12|
No roto hoki i te tane te wahine, waihoki i na te wahine mai te tane: na te Atua ano ia nga mea katoa.
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13
|1 Coríntios 11:13|
Ma koutou tonu e whakaaro: he mea pai ranei kia inoi hipokikore te wahine ki te Atua?
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14
|1 Coríntios 11:14|
E kore ranei te whakaaro maori nei ano e ako i a koutou, ki te mea he makawe roroa o te tane, he mea whakatutua tera mona?
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15
|1 Coríntios 11:15|
Tena ki te mea he makawe roroa o te wahine, he mea whakakororia tera mona: kua hoatu hoki ona makawe ki a ia hei hipoki.
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16
|1 Coríntios 11:16|
Otira ki te mea he ahua totohe tetahi, kahore o matou ritenga pera, kahore hoki o nga hahi a te Atua.
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17
|1 Coríntios 11:17|
¶ I ahau ia e korero nei i tenei ki a koutou, kahore aku whakamoemiti ki a koutou, kahore hoki koutou e whakamine mo te pai, engari mo te kino.
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18
|1 Coríntios 11:18|
Na ko te tuatahi, i a koutou ka whakamine ki roto ki te hahi, ka rongo ahau he wehewehenga kei roto i a koutou; a e whakapono ana ahau ki tetahi wahi.
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19
|1 Coríntios 11:19|
Kua takoto hoki kia whai titorehanga koutou, kia kitea ai te hunga e paingia ana i roto i a koutou.
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20
|1 Coríntios 11:20|
Na, ka huihui koutou ki te wahi kotahi, e kore e taea kia kai i te hapa a te Ariki:
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva