-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
27
|1 Coríntios 7:27|
Kua herea koe ki te wahine? kaua e whai kia wetekia. Ka oti koe te wewete i te wahine? kaua e whaia he wahine.
-
28
|1 Coríntios 7:28|
Otiia ki te marena koe, kahore ou hara; a ki te marena te wahine, kahore ona hara. Otiia tera e pa mai he whakararu i te kikokiko ki taua hunga pena: heoi me ata hanga ahau ki a koutou.
-
29
|1 Coríntios 7:29|
Ko taku kupu ia tenei, e oku teina, e tutata ana te wa: heoi inaianei tera e rite te hunga whai wahine ki te hunga kahore nei a ratou;
-
30
|1 Coríntios 7:30|
Me te hunga e tangi ana, ano kahore ratou i te tangi; me te hunga e hari ana, ano kahore ratou i te hari; me te hunga e hoko ana, ano kahore a ratou taonga;
-
31
|1 Coríntios 7:31|
Me te hunga i a ratou tenei ao, ano kahore a ratou he ki te ao; e memeha haere ana hoki te ahua o tenei ao.
-
32
|1 Coríntios 7:32|
Otiia ko taku mea tenei kia kaua koutou e manukanuka. Ko ta te takakau e manukanuka ai ko nga mea a te Ariki, me pehea tana whakamanawareka ki te Ariki:
-
33
|1 Coríntios 7:33|
Ko te tangata whai hoa ia, e manukanuka ana ki nga mea o te ao, me pehea tana whakamanawareka ki tana wahine.
-
34
|1 Coríntios 7:34|
Na tera ano te mea i rereke ai te wahine whai hoa i te wahine. Ko te wahine takakau, tana e manukanuka ai ko nga mea a te Ariki, kia tapu tahi ai te tinana me te wairua: ko te wahine whai hoa ia ka manukanuka ki nga mea o te ao, me pehea tana wh akamanawareka ki tana tane.
-
35
|1 Coríntios 7:35|
Ko tenei korero aku he mea kia hua ai he pai mo koutou ano; ehara i te mea kia mahangatia ai koutou, engari mo te mea e haratau ana, kia u ai koutou ki te Ariki, kahore he mea hei rorona ke.
-
36
|1 Coríntios 7:36|
¶ Na, ki te whakaaro tetahi tangata e he ana tana tikanga ki tana wahine, mehemea kua pahure tona taiohinga, a heoi ano tikanga, mana e mea tana e pai ai, kahore ona hara: me marena raua.
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 30-32
06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva