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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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24
|1 Coríntios 11:24|
A ka mutu te whakawhetai, ka whatia e ia, na ka mea ia, Tangohia, kainga; ko toku tinana tenei ka whatiwhatia nei mo koutou: meinga tenei hei whakamahara ki ahau.
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25
|1 Coríntios 11:25|
Me te kapu ano i te mutunga o te hapa, me tana mea ano, Ko te kawenata hou tenei kapu i runga i oku toto: meinga tenei i nga inumanga katoa hei whakamahara ki ahau.
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26
|1 Coríntios 11:26|
I nga wa katoa hoki e kai ai koutou i tenei taro, e inu ai i tenei kapu, e whakakitea ana e koutou te matenga o te Ariki, kia tae mai ra ano ia.
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27
|1 Coríntios 11:27|
Mo reira ki te kai he tetahi, ki te inu he i te kapu a te Ariki, ka whai hara ia i te tinana, i nga toto, o te Ariki.
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28
|1 Coríntios 11:28|
Engari kia uiui te tangata ki a ia ano, ka kai ai i taua taro, ka inu ai i taua kapu.
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29
|1 Coríntios 11:29|
No te mea ki te kai he, ki te inu he tetahi, e kai ana, e inu ana i te whakawa mona, te whakaaro ko te tinana o te Ariki.
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30
|1 Coríntios 11:30|
No konei hoki he tokomaha i roto i a koutou e ngoikore ana, e mate ana, he tokomaha ano kua moe.
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31
|1 Coríntios 11:31|
Me i whakawa hoki tatou i a tatou ano, kihai i whakataua te he ki a tatou.
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32
|1 Coríntios 11:32|
Ki te whakawakia ia tatou, he mea whakaako tatou na te Ariki, kei tukua ngatahitia tatou me te ao ki te he.
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33
|1 Coríntios 11:33|
Heoi, e oku teina, ka huihui koutou ki te kai, me tatari tetahi ki tetahi.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva