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Maori
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1
|1 João 4:1|
¶ E nga hoa aroha, kaua e whakapono atu ki nga wairua katoa, engari me whakamatau nga wairua no te Atua ranei; he tokomaha hoki nga poropiti teka kua haere mai ki te ao.
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2
|1 João 4:2|
Ma konei koutou ka matau ai ki te Wairua o te Atua: ko nga wairua katoa e whakaae ana i haere mai a Ihu Karaiti i te kikokiko, no te Atua era:
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3
|1 João 4:3|
Ko nga wairua katoa hoki kahore e whakaae i haere mai a Ihu Karaiti i te kikokiko, ehara i te mea no te Atua: ko to te anatikaraiti wairua ano tenei, i rongo nei koutou e haere mai ana; a tenei ano kei te ao nei inaianei.
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4
|1 João 4:4|
¶ No te Atua koutou, e aku tamariki nonohi, kua kaha ano koutou i a ratou: no te mea nui atu tenei i roto i a koutou, i tera i roto i te ao.
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5
|1 João 4:5|
No te ao ratou: na reira no te ao nei ano a ratou korero, a e whakarongo ana te ao ki a ratou.
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6
|1 João 4:6|
No te Atua tatou: ko te tangata e matau ana ki te Atua, e whakarongo ana ia ki a tatou; ko te tangata ehara nei i ta te Atua, e kore ia e whakarongo ki a tatou. Ma konei tatou ka matau ai ki te wairua o te pono, ki te wairua o te he.
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7
|1 João 4:7|
¶ E nga hoa aroha, kia aroha tatou tetahi ki tetahi: no te Atua hoki te aroha; ko te hunga katoa hoki e aroha ana, kua whanau i te Atua, e matau ana hoki ki te Atua.
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8
|1 João 4:8|
Ko te tangata kahore e aroha, kahore ia e matau ki te Atua; he aroha hoki te Atua.
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9
|1 João 4:9|
Na konei i kitea mai ai te aroha o te Atua ki a tatou, na te mea kua tonoa mai e te Atua tana Tama kotahi ki te ao, kia ora ai tatou i a ia.
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10
|1 João 4:10|
Ko te aroha tenei, ehara i te mea ko tatou kua aroha ki te Atua, engari ko ia kua aroha ki a tatou, a tonoa mai ana e ia tana Tama hei whakamarie mo o tatou hara.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva