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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Maori
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41
|2 Samuel 22:41|
Kua meinga hoki e koe kia hurihia mai e oku hoariri o ratou tuara ki ahau, kia huna e ahau te hunga e kino ana ki ahau.
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|2 Samuel 22:42|
I tirotiro ratou, heoi kahore he kaiwhakaora: ki a Ihowa rawa, heoi kihai ia i whakahoki kupu ki a ratou.
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43
|2 Samuel 22:43|
Na tukia ana ratou e ahau, a rite noa ki te puehu o te whenua: mohungahunga noa ratou i ahau, me te mea he paru no nga huarahi; a titaritaria ana ratou e ahau.
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|2 Samuel 22:44|
Nau hoki ahau i ora ai i nga ngangautanga a toku iwi; nau ahau i tiaki hei upoko mo nga tauiwi: hei apa moku te iwi kahore nei i matauria e ahau.
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|2 Samuel 22:45|
Ka tuku mai nga tangata iwi ke ki raro i ahau: kia rongo kau te taringa, kakama tonu mai ratou ki ahau.
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|2 Samuel 22:46|
Ka memeha haere nga tangata iwi ke: ka puta wehi mai hoki i roto i o ratou kuhunga.
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|2 Samuel 22:47|
E ora ana a Ihowa, kia whakapaingia toku kamaka: kia whakanuia te Atua o te kamaka o toku whakaoranga:
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|2 Samuel 22:48|
Ara te Atua e rapu nei i te utu moku, e pehi nei i te iwi ki raro i ahau,
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49
|2 Samuel 22:49|
E whakaputa nei i ahau i roto i oku hoariri: ae ra, e mea ana koe i ahau kia teitei ake i te hunga e whakatika mai ana ki ahau: whakaorangia ana ahau e koe i te tangata tutu.
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50
|2 Samuel 22:50|
Mo konei ka whakawhetai ahau ki a koe, e Ihowa, i roto i nga tauiwi, ka himene ki tou ingoa.
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Sugestões
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23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princÃpio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difÃcil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passÃvel de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva